“Relying more on creativity than competence, more on tacit knowledge than technical manuals, and more on fashioning the big picture than sweating the details”
Daniel H. Pink, “A Whole New Mind”
Todos somos criativos. A criatividade não é uma actividade exclusiva de apenas alguns iluminados, nem é um exclusivo de determinados departamentos de empresas. A criatividade é o bem mais democrático que existe. Não só está ao alcance de cada um de nós, como é através dela que podemos realmente fazer a diferença no mundo cada vez mais competitivo em que vivemos. Só temos de descobrir como podemos ser criativos da forma mais efectiva e adequada às nossas paixões pessoais e ambições profissionais.
Por outro lado, a criatividade não é um dado adquirido. Ela trabalha-se todos os dias. E o Shaker é um Workshop para todos os que querem trabalhar a criatividade que existe dentro de si e que só precisa de ser abanada para saltar cá para fora. Durante dois dias - em que tanto as horas de almoço como as horas entre os dois dias são horas úteis, porque a criatividade muitas vezes implica abdicar de algumas regalias - convidamos todos os interessados a entrar num Simulador de Criatividade e descobrir à saída, se ainda estiverem inteiros, que provavelmente são muito mais criativos do que pensavam.
OS SHAKERS
João Vitória
Nascido nos Estados Unidos em 1973, João Vitória conta com formação em tecnologia e em comunicação. Desde o início dos anos 90 que está envolvido em projectos digitais mas o percurso profissional começou na primeira revista sobre internet em Portugal (cyber.net). A par do trabalho como jornalista na área da tecnologia, onde passou também pela SIC Radical e TVi, procurou sempre a aliar a tecnologia à comunicação na YDreams e no grupo Fullsix e recentemente na BBDO. Gosta de manter sempre um extintor por perto para o caso de alguma "experiência" pegar fogo... Algumas das que não pegaram fogo podem ser vistas em behance.net/jvitoria
Vasco Durão
Lisboeta de 1972, Vasco Durão tem formação em Sociologia e História de Portugal, na F.C.S.H. da Universidade Nova de Lisboa. Mal começou a trabalhar, mas sem fazer ideia porquê, agarrou uma oportunidade de entrar no mundo da comunicação, de onde nunca mais saiu. Primeiro como redactor (EURO RSCG) e depois como estratega de marcas (Novodesign/Brandia e Mola Ativism), só para referir as empresas mais sonantes. No seu recente livro “Não Faço Ideia”, conta como se pode fazer a diferença no mundo da comunicação e muitas outras estórias. Algum do seu trabalho está exposto em behance.net/covasdauro
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Daniel H. Pink, “A Whole New Mind”
Todos somos criativos. A criatividade não é uma actividade exclusiva de apenas alguns iluminados, nem é um exclusivo de determinados departamentos de empresas. A criatividade é o bem mais democrático que existe. Não só está ao alcance de cada um de nós, como é através dela que podemos realmente fazer a diferença no mundo cada vez mais competitivo em que vivemos. Só temos de descobrir como podemos ser criativos da forma mais efectiva e adequada às nossas paixões pessoais e ambições profissionais.
Por outro lado, a criatividade não é um dado adquirido. Ela trabalha-se todos os dias. E o Shaker é um Workshop para todos os que querem trabalhar a criatividade que existe dentro de si e que só precisa de ser abanada para saltar cá para fora. Durante dois dias - em que tanto as horas de almoço como as horas entre os dois dias são horas úteis, porque a criatividade muitas vezes implica abdicar de algumas regalias - convidamos todos os interessados a entrar num Simulador de Criatividade e descobrir à saída, se ainda estiverem inteiros, que provavelmente são muito mais criativos do que pensavam.
Público Alvo
Os aficionados da comunicação seriam o público-alvo mais óbvio, até porque o workshop é apresentado por dois profissionais do meio e muitos dos exercícios propostos estão orientados para esta área. Mas como este não pretende ser um workshop óbvio, e a criatividade é para todos, o nosso público-alvo é toda e qualquer pessoa que tenha um espírito livre e colaborativo, e que com motivação, inspiração e humor ambicione ser (ainda) mais criativa: do estudante ao recém-licenciado; do técnico de marketing ao master do digital; do designer ao publicitário; do estratega ao comercial; do executivo ao executante. Sobretudo, são bem-vindas pessoas que não tenham medo de errar, até porque não há respostas erradas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
/ Realização de exercícios (a solo e em equipa) com o objectivo de provocar a imaginação, a inspiração, a colaboração e o humor, quatro elementos centrais da criatividade.
/ Utilizar as ferramentas que temos mais imediatamente ao nosso dispor para ser mais criativos: os cinco sentidos, a memória, a escrita, o desenho, a imaginação e a capacidade de desenrascanço.
/ Trabalhar a capacidade de apresentar ideias oralmente, por escrito e com imagens.
/ Percepcionar os constrangimentos inerentes à criatividade: limites de tempo e de espaço.
/ Apresentação de histórias e projectos realizados pelos formadores no decorrer dos desafios criativos propostos, com demonstração de como a criatividade foi um elemento central nas suas concretizações.
/ Resolução de briefings criativos para estimular o trabalho em equipa e a competitividade criativa
/ Utilizar os verbos apresentar, sonhar, desafiar, observar, contar, oferecer, dormir, ver e ouvir, acordar, pensar, torrar, vender, promover e beber para abanar a criatividade dos participantes.
/ Realização de exercícios (a solo e em equipa) com o objectivo de provocar a imaginação, a inspiração, a colaboração e o humor, quatro elementos centrais da criatividade.
/ Utilizar as ferramentas que temos mais imediatamente ao nosso dispor para ser mais criativos: os cinco sentidos, a memória, a escrita, o desenho, a imaginação e a capacidade de desenrascanço.
/ Trabalhar a capacidade de apresentar ideias oralmente, por escrito e com imagens.
/ Percepcionar os constrangimentos inerentes à criatividade: limites de tempo e de espaço.
/ Apresentação de histórias e projectos realizados pelos formadores no decorrer dos desafios criativos propostos, com demonstração de como a criatividade foi um elemento central nas suas concretizações.
/ Resolução de briefings criativos para estimular o trabalho em equipa e a competitividade criativa
/ Utilizar os verbos apresentar, sonhar, desafiar, observar, contar, oferecer, dormir, ver e ouvir, acordar, pensar, torrar, vender, promover e beber para abanar a criatividade dos participantes.
OS SHAKERS
João Vitória
Nascido nos Estados Unidos em 1973, João Vitória conta com formação em tecnologia e em comunicação. Desde o início dos anos 90 que está envolvido em projectos digitais mas o percurso profissional começou na primeira revista sobre internet em Portugal (cyber.net). A par do trabalho como jornalista na área da tecnologia, onde passou também pela SIC Radical e TVi, procurou sempre a aliar a tecnologia à comunicação na YDreams e no grupo Fullsix e recentemente na BBDO. Gosta de manter sempre um extintor por perto para o caso de alguma "experiência" pegar fogo... Algumas das que não pegaram fogo podem ser vistas em behance.net/jvitoria
Vasco Durão
Lisboeta de 1972, Vasco Durão tem formação em Sociologia e História de Portugal, na F.C.S.H. da Universidade Nova de Lisboa. Mal começou a trabalhar, mas sem fazer ideia porquê, agarrou uma oportunidade de entrar no mundo da comunicação, de onde nunca mais saiu. Primeiro como redactor (EURO RSCG) e depois como estratega de marcas (Novodesign/Brandia e Mola Ativism), só para referir as empresas mais sonantes. No seu recente livro “Não Faço Ideia”, conta como se pode fazer a diferença no mundo da comunicação e muitas outras estórias. Algum do seu trabalho está exposto em behance.net/covasdauro
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