Capela - São Lourenço
Gabriel Tomich | Eduardo Húngaro
2º ano UFPR
Arquitetura I
2015
Esta pequena capela, implantada dentro do Parque São Lourenço, se materializa enquanto uma possibilidade de inserção de um objeto dentro de uma atmosfera preexistente.
Entendemos que um edifício de caráter espiritual é sempre carregado de um certo peso, de maneira que sua inserção sempre assume uma relação de tensão com o lugar e com as preexistências.
Ainda que esta tensão exista, no entanto, ela não é o que se busca dentro de um espaço sagrado, de introspecção. Desta maneira, imaginamos um espaço que, em seu interior, é percebido como um núcleo sólido e estático mas que, em seu exterior, é compreendido como uma perturbação na ordem existente, capaz de reorganizar o espaço em torno de si.
Dos elementos dispostos ao longo da clareira, passando pelos planos de madeira que encerram um espaço intermediário, até o núcleo do edifício, a aproximação consiste na percepção de uma tensão inevitável entre o natural e o construído, que gradualmente se resolve até o ponto da serenidade.
Entendemos que um edifício de caráter espiritual é sempre carregado de um certo peso, de maneira que sua inserção sempre assume uma relação de tensão com o lugar e com as preexistências.
Ainda que esta tensão exista, no entanto, ela não é o que se busca dentro de um espaço sagrado, de introspecção. Desta maneira, imaginamos um espaço que, em seu interior, é percebido como um núcleo sólido e estático mas que, em seu exterior, é compreendido como uma perturbação na ordem existente, capaz de reorganizar o espaço em torno de si.
Dos elementos dispostos ao longo da clareira, passando pelos planos de madeira que encerram um espaço intermediário, até o núcleo do edifício, a aproximação consiste na percepção de uma tensão inevitável entre o natural e o construído, que gradualmente se resolve até o ponto da serenidade.
implantação
planta
corte transversal
maquete - 1:50
