S!AU - Sistema Itinerante de Ativação Urbana
Trabalho acadêmico | Trabalho Final de Graduação @ FAU/UFRJ
2016
// introdução
O S!AU – Sistema Itinerante de Ativação Urbana – surge como uma resposta, entre tantas possíveis, para incentivar a apropriação dos espaços públicos por parte dos cidadãos. Trata-se de um equipamento urbano de caráter lúdico que navega pela cidade buscando desestabilizar a rotina e promover a ativação dos lugares, oferecendo novas perspectivas para as relações entre os usuários e o em espaço que vivem.
O S!AU – Sistema Itinerante de Ativação Urbana – surge como uma resposta, entre tantas possíveis, para incentivar a apropriação dos espaços públicos por parte dos cidadãos. Trata-se de um equipamento urbano de caráter lúdico que navega pela cidade buscando desestabilizar a rotina e promover a ativação dos lugares, oferecendo novas perspectivas para as relações entre os usuários e o em espaço que vivem.
// ativar o espaço, ativar o corpo
O conceito deste projeto é ativação.
Ativar o espaço é sobre ter a cidade como suporte espacial para que a vida urbana que se desenvolva em toda sua plenitude.
Ativar o corpo é sobre oferecer o protagonismo do espaço para as pessoas que podem – e devem! – se apropriar e ocupar os mesmos.
O conceito deste projeto é ativação.
Ativar o espaço é sobre ter a cidade como suporte espacial para que a vida urbana que se desenvolva em toda sua plenitude.
Ativar o corpo é sobre oferecer o protagonismo do espaço para as pessoas que podem – e devem! – se apropriar e ocupar os mesmos.
“… o espaço não é simplesmente a projeção tridimensional de uma representação mental, mas é algo que se ouve o no qual se age.”
(TSCHUMI, 1981)
(TSCHUMI, 1981)
// objeto
Buscando ativar o corpo, foi criado um objeto que se transforma de acordo com a necessidade de quem vai utilizá-lo no momento.
Utilizando de painéis e de estruturas móveis, pode-se recriar a espacialidade arquitetônica a partir do movimento do usuário. O objeto, então, nunca permanece o mesmo: é transformado a cada novo movimento, a cada nova necessidade, a cada novo grupo que o utiliza.
Pode servir de suporte para atividades artísticas e culturais de maior porte, mas pretende servir principalmente ao uso cotidiano, se adequando a rotina de cada praça que visita, transformando-se para cada novo momento do dia daquela praça.
Espera-se que após sua passagem a transformação ocorra também no outro: em quem passou e se estranhou com o inusitado, em quem explorou novos pontos de vista, moveu bancos para melhor se reunir com amigos, ouviu música, dançou, fotografou, assistiu a um filme, enfim, quem viveu todas as possibilidades, mapeadas aqui ou não, da cidade.
Buscando ativar o corpo, foi criado um objeto que se transforma de acordo com a necessidade de quem vai utilizá-lo no momento.
Utilizando de painéis e de estruturas móveis, pode-se recriar a espacialidade arquitetônica a partir do movimento do usuário. O objeto, então, nunca permanece o mesmo: é transformado a cada novo movimento, a cada nova necessidade, a cada novo grupo que o utiliza.
Pode servir de suporte para atividades artísticas e culturais de maior porte, mas pretende servir principalmente ao uso cotidiano, se adequando a rotina de cada praça que visita, transformando-se para cada novo momento do dia daquela praça.
Espera-se que após sua passagem a transformação ocorra também no outro: em quem passou e se estranhou com o inusitado, em quem explorou novos pontos de vista, moveu bancos para melhor se reunir com amigos, ouviu música, dançou, fotografou, assistiu a um filme, enfim, quem viveu todas as possibilidades, mapeadas aqui ou não, da cidade.
“O efêmero também pode permanecer”