V.R. E A RECEITA MILAGROSA
Um velhinho baixinho, sem dentes e sem capacidade comunicativa, abordou-me na rua para lhe ler um papel amarrotado. Era uma receita médica, na qual constava um monte de sarrabiscos imperceptiveis (como sempre) e no meio de tanta arte rupestre sobressaía uma palavra cuja primeira leitura que fiz foi: Morrer.
Um velhinho baixinho, sem dentes e sem capacidade comunicativa, abordou-me na rua para lhe ler um papel amarrotado. Era uma receita médica, na qual constava um monte de sarrabiscos imperceptiveis (como sempre) e no meio de tanta arte rupestre sobressaía uma palavra cuja primeira leitura que fiz foi: Morrer.
V.R. AND THE MIRACULOUS PRESCRIPTION
A little old man, without teeth and without communicative capabilities, approached me, on the street, to read him a wrinkled paper. It was a prescription, witch had a bunch of curved imperceptible lines (as usual) and in the middle of those paleolithic's art there was a word witch my first read of it was: Die.
A little old man, without teeth and without communicative capabilities, approached me, on the street, to read him a wrinkled paper. It was a prescription, witch had a bunch of curved imperceptible lines (as usual) and in the middle of those paleolithic's art there was a word witch my first read of it was: Die.
