Mapa Ilustrado das modalidades de Agrofloresta presentes no Nordeste Paraense.
Trabalho desenvolvido em Parceria com a EMBRAPA, projeto CIRAD, INEAF e Universidade Federal do Pará que consiste na elaboração de ilustrações educativas que promovem a implantação de sistemas agroflorestais entre agricultores familiares na Amazônia Paraense.
Para realizar esse trabalho, viajei com a equipe do Projeto Refloramaz para uma imersão em Tomé Açú, no Pará, onde visitamos várias famílias acompanhadas por profissionais e estudantes. Fotografei cenários, plantas, personagens e frutos que fazem parte dos desenhos. Com eles, elaboramos mapas temáticos e cartilhas.
Os sistemas agroflorestais são uma alternativa ao modelo de monocultura e promovem a renovação do solo, a proteção do lençol freático e o abandono de agrotóxicos. Isso ocorre através da implantação de diversas espécies nativas em um sistema que simula uma floresta em ambientes outrora degradados. Em tempos de emergência climática na Amazônia, a agricultura familiar, assim como os sistemas agroflorestais, surge como uma alternativa não apenas para a proteção do bioma, mas também para a segurança alimentar.
Uma lição muito valiosa que tive, foi sobre o tempo das coisas. Há certas espécies que são plantadas hoje, mas que só darão algum tipo de retorno daqui a 25 anos, por exemplo. Os agricultores familiares fazem isso pensando em seus filhos e netos. Pensar nas próximas gerações e observar o contraste disso com a brutalidade do imediatismo das monoculturas e latifúndios, é fundamental para entender como isto afeta a diversidade e a qualidade do que você encontra nas feiras e supermercados. Essa disputa vai para o seu prato, se liga ein?
Para realizar esse trabalho, viajei com a equipe do Projeto Refloramaz para uma imersão em Tomé Açú, no Pará, onde visitamos várias famílias acompanhadas por profissionais e estudantes. Fotografei cenários, plantas, personagens e frutos que fazem parte dos desenhos. Com eles, elaboramos mapas temáticos e cartilhas.
Os sistemas agroflorestais são uma alternativa ao modelo de monocultura e promovem a renovação do solo, a proteção do lençol freático e o abandono de agrotóxicos. Isso ocorre através da implantação de diversas espécies nativas em um sistema que simula uma floresta em ambientes outrora degradados. Em tempos de emergência climática na Amazônia, a agricultura familiar, assim como os sistemas agroflorestais, surge como uma alternativa não apenas para a proteção do bioma, mas também para a segurança alimentar.
Uma lição muito valiosa que tive, foi sobre o tempo das coisas. Há certas espécies que são plantadas hoje, mas que só darão algum tipo de retorno daqui a 25 anos, por exemplo. Os agricultores familiares fazem isso pensando em seus filhos e netos. Pensar nas próximas gerações e observar o contraste disso com a brutalidade do imediatismo das monoculturas e latifúndios, é fundamental para entender como isto afeta a diversidade e a qualidade do que você encontra nas feiras e supermercados. Essa disputa vai para o seu prato, se liga ein?
Mapa Ilustrado e cartilha
Vila de agricultores familiares e mobilização comunitária.
Representação de costumes e agroflorestas em Irituia-Pa
Representação de costumes e agroflorestas em Bragança-Pa
Representações de produção agroflorestal em Capitão Poço, Tomé Açu e Abaetetuba.
Fartura da agrofloresta
Mapaeamento comunitário e contraste entre agricultura familiar e um latifúndio de soja.
Produção na feira.
