A educação, tem rompido cada vez mais com os paradigmas da escola tradicional. As aulas já não se restringem mais em sentar em carteiras enfileiradas, olhar para um quadro e ouvir o professor falar, os horizontes estão se abrindo e a flexibilidade nas aulas e a diversificação têm se tornado mais presente, o que é o ideal, já que não vivemos mais no século XX. Assim, ter aulas pautadas em tecnologia, em passeios, saídas de campo, em conhecer lugares novos, explorar novas possibilidades têm sido uma ótima ideia, para as escolas e universidades que pretendem se modernizar para acompanhar os alunos desta geração.
Neste contexto, o passeio para o planetário foi uma forma de inovar, de buscar novos horizontes, de sair de uma sala de aula onde ficamos limitados a ouvir e aprender o que nos é transmitido. O planetário nos trouxe a possibilidade de sair da caixinha e poder olhar o quão diferentes podem ser as formas de aprender. Ir a um lugar tão cheio de tecnologia como este, de cultura, de aprendizagem, é enriquecedor para a vida, e aprender é isso, poder explorar cada novo lugar que nos possibilitam, absorver o que aquele lugar nos proporciona, e entender que o aprender vai além de uma sala de aula e um conteúdo pronto de algum livro.
O Planetário de Brasília é um centro científico, cultural, histórico e de entretenimento. Trata-se de uma ferramenta pública capaz de levar imagens sobre o universo e a vida pelas lentes de modernos equipamentos de projeção. As projeções são capazes de proporcionar ao público momentos únicos, tanto para diversão, quanto para a construção do saber. Assim, ir a um passeio como esse, que pode nos proporcionar tanto conteúdo, é uma forma de dar aula, só que com uma diferença: é uma aula em que os alunos se interessam, uma aula que chama a atenção e que por vezes é capaz de transmitir muito mais aprendizagem aos alunos, do que fechá-los em uma sala e borbardeá-los com informações.
Desta maneira, o passeio para o Planetário foi uma grande ideia, uma forma de romper com as barreiras do tradicionalismo nas escolas e mostrar que se pode ensinar de várias formas, e com a tecnologia deste século, é isso que os alunos querem, o novo, aprender de formas diferentes, explorar todos os cantos que podem, e pararem de ser limitados por uma sala de aula.
Neste contexto, o passeio para o planetário foi uma forma de inovar, de buscar novos horizontes, de sair de uma sala de aula onde ficamos limitados a ouvir e aprender o que nos é transmitido. O planetário nos trouxe a possibilidade de sair da caixinha e poder olhar o quão diferentes podem ser as formas de aprender. Ir a um lugar tão cheio de tecnologia como este, de cultura, de aprendizagem, é enriquecedor para a vida, e aprender é isso, poder explorar cada novo lugar que nos possibilitam, absorver o que aquele lugar nos proporciona, e entender que o aprender vai além de uma sala de aula e um conteúdo pronto de algum livro.
O Planetário de Brasília é um centro científico, cultural, histórico e de entretenimento. Trata-se de uma ferramenta pública capaz de levar imagens sobre o universo e a vida pelas lentes de modernos equipamentos de projeção. As projeções são capazes de proporcionar ao público momentos únicos, tanto para diversão, quanto para a construção do saber. Assim, ir a um passeio como esse, que pode nos proporcionar tanto conteúdo, é uma forma de dar aula, só que com uma diferença: é uma aula em que os alunos se interessam, uma aula que chama a atenção e que por vezes é capaz de transmitir muito mais aprendizagem aos alunos, do que fechá-los em uma sala e borbardeá-los com informações.
Desta maneira, o passeio para o Planetário foi uma grande ideia, uma forma de romper com as barreiras do tradicionalismo nas escolas e mostrar que se pode ensinar de várias formas, e com a tecnologia deste século, é isso que os alunos querem, o novo, aprender de formas diferentes, explorar todos os cantos que podem, e pararem de ser limitados por uma sala de aula.
