Avançamos bastante com o Projeto, com novas sequências de tirar o fôlego na narrativa, trazendo elementos para emprestar o colorido que nossa cultura mais carrega à história.

Recriar a paisagem da época em que a HQ é ambientada exigiu muita pesquisa e aos poucos uma outra cidade vai tomando forma. Ela já era maravilhosa, embora mais jovem:)

Recriar uma apresentação sinfônica nesse traço tem sido um desafio também, afinal há todo um gestual presente, tentando evocar as emoções daquele momento particular no enredo. 

O design original de Noêmia, mãe de nosso protagonista. Ela foi inspirada no formato de uma pena, numa simbologia ligada à tradição e cultura.

Caminhos de uma cidade antiga, que mudava.

Alguns flats e testes de palheta que já se encaminham rumo às cores finais das páginas!

Sr, Raul, Bibliotecário, poeta e músico, responsável pela Biblioteca nacional à época do enredo. Ele é o pai de Tuhú, nosso pequeno herói.

Estive no Rio em pesquisa de campo. Essa arquitetura, nas fotos da Biblioteca Nacional atual, inspirou as locações presentes na história, embora não seja propriamente este o prédio em que Sr. Raul teria trabalhado, no edifício que hoje abriga uma escola de música, se me recordo.

Na edição dos layouts, o gráfico de níveis no histograma do software de edição de imagens mostrou uma coincidência e tanto, o perfil de um símbolo do Rio de Janeiro. 

Chiquinha Gonzaga e Tia Ciata dão uma palhinha em Pequena África, onde o chorinho e o samba nasceram:)

E a festa só está começando!

A marcação de balões com textos provisórios, para sentir o fluxo da história fluindo. 

E vamos que há muito trabalho a ser feito ainda.