Relatório sobre o cartaz crítica ao design
Todo profissional, de qualquer área deveria compartilhar a responsabilidade de construir um mundo melhor para todos a partir de suas atividades, valorizar a todos sem depreciar ou excluir da sociedade aqueles que são portadores de qualquer deficiência.
Este cartaz desenvolvido por mim é uma mescla de ilustração e fotomontagem onde eu retrato a figura de um designer no alto de sua prepotência, se sentindo um super profissional, em frente a um computador da Apple, considerado por muitos a melhor maquina que um especialista da área poderia utilizar em seus trabalhos.
Ao fundo vemos o ambiente no qual ele exerce sua profissão a cidade, porém a imagem dividida o separa do restante das personagens do cartaz. Por ser uma ilustração este designer logicamente não tem uma identidade, portanto representa cada mau profissional da área que, visa primeiramente o lucro pessoal e mesmo com as melhores máquinas, melhores softwares não pensam nas dificuldades que os portadores de deficiência enfrentam no dia a dia.
O designer está dentro de um retângulo áureo, e o espiral circunda seu umbigo, mostrando que mesmo usando as melhores técnicas, projetando layouts perfeitos é preciso se colocar a serviço do bem comum, o mundo não gira em torno de seu umbigo.
Fora do retângulo, fotos que mostram portadores de deficiência enfrentando dificuldades infelizmente comuns do cotidiano, além de uma foto de uma placa informativa das linhas de ônibus do Rio de Janeiro, localizada na Avenida Presidente Vargas, na altura da Rua Regente Feijó, um incrível flagrante do descaso com a segurança dos deficientes visuais. A placa está instalada com a haste de sustentação ao lado de um piso tátil e a placa de metal justamente sobre a passagem de deficiente visual, de forma que nem com a bengala a pessoa conseguiria evitar um possível acidente (erro já corrigido pelos responsáveis).
O cartaz tem duas frases, que também foram escritas em linguagem Braille:
“Design para quem?” é a frase que abre o cartaz, questionando o mau serviço prestado por certos profissionais.
“Por um design inclusivo” é a frase que fecha o cartaz, justificando a crítica e manifestando o firme desejo de que a inclusão social seja uma realidade no cotidiano de TODOS.
Todo profissional, de qualquer área deveria compartilhar a responsabilidade de construir um mundo melhor para todos a partir de suas atividades, valorizar a todos sem depreciar ou excluir da sociedade aqueles que são portadores de qualquer deficiência.
Este cartaz desenvolvido por mim é uma mescla de ilustração e fotomontagem onde eu retrato a figura de um designer no alto de sua prepotência, se sentindo um super profissional, em frente a um computador da Apple, considerado por muitos a melhor maquina que um especialista da área poderia utilizar em seus trabalhos.
Ao fundo vemos o ambiente no qual ele exerce sua profissão a cidade, porém a imagem dividida o separa do restante das personagens do cartaz. Por ser uma ilustração este designer logicamente não tem uma identidade, portanto representa cada mau profissional da área que, visa primeiramente o lucro pessoal e mesmo com as melhores máquinas, melhores softwares não pensam nas dificuldades que os portadores de deficiência enfrentam no dia a dia.
O designer está dentro de um retângulo áureo, e o espiral circunda seu umbigo, mostrando que mesmo usando as melhores técnicas, projetando layouts perfeitos é preciso se colocar a serviço do bem comum, o mundo não gira em torno de seu umbigo.
Fora do retângulo, fotos que mostram portadores de deficiência enfrentando dificuldades infelizmente comuns do cotidiano, além de uma foto de uma placa informativa das linhas de ônibus do Rio de Janeiro, localizada na Avenida Presidente Vargas, na altura da Rua Regente Feijó, um incrível flagrante do descaso com a segurança dos deficientes visuais. A placa está instalada com a haste de sustentação ao lado de um piso tátil e a placa de metal justamente sobre a passagem de deficiente visual, de forma que nem com a bengala a pessoa conseguiria evitar um possível acidente (erro já corrigido pelos responsáveis).
O cartaz tem duas frases, que também foram escritas em linguagem Braille:
“Design para quem?” é a frase que abre o cartaz, questionando o mau serviço prestado por certos profissionais.
“Por um design inclusivo” é a frase que fecha o cartaz, justificando a crítica e manifestando o firme desejo de que a inclusão social seja uma realidade no cotidiano de TODOS.
