FERTILE lands
Vivemos em tempos de mudança e renovação. Mudanças climáticas, tecnologias inovadoras, domótica, tecnologias inteligentes paralelas à crise econômica e sociais. Somos parte de uma rede econômica global sobrecarregada de informações em constante desenvolvimento.
A questão dos refugiados tem tido grande relevância nos últimos anos no cenário internacional pela expressiva dimensão de seus fluxos, pelo desrespeito à dignidade humana e pela crescente violência na sua contenção, apesar da sua condição de extrema vulnerabilidade. Buscando uma solução de arquitetura que estabeleça os pilares para uma população que se viu após perder tudo, arquitetura deve se mostrar como uma arma política de democratização do espaço.
FERTILE lands busca desenvolver novas formas de viver, viver junto ao bem estar, meio de produção, cul- tivo e educação se torna o mais essencial, sendo um refúgio e a possibilidade de reconstrução de uma região devastada ou inabitável. Para isso o edifício passa a ser organizado em diferentes zonas mistura- das e interligadas em um entre si o resultado é um cilindro tridimensional de casas empilhadas, ter- raços, hortas, museus, teatros, instalações esportivas e zonas de recreação, com diferentes temas por zona e funções de recreação, comércio, produção e moradia, culturas onde todos conseguem um lugar.
O EDIFÍCIO
No primeiro andar se abrigam moradias e comércios que proporcionam atividade e uso geral do pátio central de 4 acres de área livre para uso de cultivo, uso para feiras comércio, atividades ao ar livre, características da água, ambientes botâni- cos, uma pista esportiva cruza todo o pátio, edifício e o seu entorno Ao longo desta pista é acompanhada por árvores existentes e novas, existem várias áreas públicas para atividades esportivas e recreativas, como academias públicas, mini-fazendas e parques infantis.
O edifício se ergue com 22 andares no entorno desse pátio circular criando o mínimo área impermeável, esse criando gigantes aberturas em seu corpo para a elevação dos espaços públicos, ventilação e iluminação desse átrio, criação de monumentos e estruturas características de diferentes culturas para estabelecer a diversidade do local e do povo, além do planejamento descentralização e não zoneamento dos serviços numa lógica central como cita Jane Jacobs e aproveit- ando assim o máximo conhecimento local, com a criação e manutenção das ordens espontâneas, para tornar a vida urbana possível dentro do edifício.
FERTILE lands
Published:

FERTILE lands

Published: