Um projecto que dispara em todas as direções
Pretende-se trazer para o palco da Stereogun uma programação vincadamente alternativa, apostada em captar públicos mais ecléticos, conhecedores da cena musical alternativa.
Um dos objetivos é afirmar a Stereogun como promotora de novas bandas e posicionar o projeto a nível regional e até nacional.
A dinâmica de funcionamento do espaço deverá permanecer flexível ao longo do tempo, procurando tirar o melhor partido das iniciativas previstas e eventuais sinergias que possam ocorrer ao longo do percurso.
Pretende-se trazer para o palco da Stereogun uma programação vincadamente alternativa, apostada em captar públicos mais ecléticos, conhecedores da cena musical alternativa.
Um dos objetivos é afirmar a Stereogun como promotora de novas bandas e posicionar o projeto a nível regional e até nacional.
A dinâmica de funcionamento do espaço deverá permanecer flexível ao longo do tempo, procurando tirar o melhor partido das iniciativas previstas e eventuais sinergias que possam ocorrer ao longo do percurso.
A MAGO foi convidada para criar o nome e desenvolver todo o universo de aplicações gráficas que sustentam a marca.
A LENDA DOS CORVOS E OUTRO IMAGINÁRIO REGIONAL
O pedido feito à artista e ilustradora lisboeta Tamara Alves teve como umas das principais condicionantes o facto de esta ter de se limitar ao conjunto existente de materiais que narram lendas e contos da região, criando assim uma ligação identitária com a cidade, promovendo-a e atribuindo-lhe mais uma dimensão da sua expressão. A lenda dos corvos foi então o mote que a artista trabalhou em diversas propostas tendo sido a que aqui apresentamos a escolhida para ocupar a fachada do edifício. Caracteriza-se pela representação daqueles animais e pela dimensão metamórfica que a figura humana acaba por apresentar. A paleta cromática faz uso de tons violeta para os fundos e as figuras terão preenchimentos variados mas sempre articulados de modo harmonioso com esse fundo.
O pedido feito à artista e ilustradora lisboeta Tamara Alves teve como umas das principais condicionantes o facto de esta ter de se limitar ao conjunto existente de materiais que narram lendas e contos da região, criando assim uma ligação identitária com a cidade, promovendo-a e atribuindo-lhe mais uma dimensão da sua expressão. A lenda dos corvos foi então o mote que a artista trabalhou em diversas propostas tendo sido a que aqui apresentamos a escolhida para ocupar a fachada do edifício. Caracteriza-se pela representação daqueles animais e pela dimensão metamórfica que a figura humana acaba por apresentar. A paleta cromática faz uso de tons violeta para os fundos e as figuras terão preenchimentos variados mas sempre articulados de modo harmonioso com esse fundo.
