Eu queria esperança
A ideia para minha publicação foi baseada na frase:
“Eu queria que mais pessoas se importassem com a terra, tanto quanto elas se importam com quem elas acreditam que a criou (ela)”.
Desse modo, propus dois cadernos para discutirem a relação das pessoas e a natureza no mundo contemporâneo.
E de como o EGO humano está levando o mundo numa direção que não tem volta.
O primeiro caderno é uma discursão de como esses dois ambientes não são sobrepostos na atualidade.
O segundo caderno é a união desses dois mundos.
O entrelaçar de duas vidas que respiram por aparelhos regido pelo poema de Augusto dos Anjos- Esperança.
Todas as fotos, ilustrações e manipulações utilizadas foram produzidas por mim, obedecendo o briefing.