Interpretação imagética, lírica e performática da cartografia afetiva de ‘Os Sertões’ de Euclides da Cunha (1902). A poética do ensaio tem referência ao conceito estético de campo expandido, onde é apresentado para cada tríptico: um autorretrato, realizado em imagem única e por longa exposição; uma composição de elementos simbólicos do sertão e sua gente; e a uma tessitura de fragmentos da obra, datilografados e fixados com espinhos de mandacaru.
Este ensaio foi finalista na 3a Convocatória Os Sertões, 2017.
Ser Tão Gente
Published:

Ser Tão Gente

Published: