2010 - Plano Diretor Urbanístico do Campus UnB Gama - Elaboradora pela equipe do Laboratório de Sustentabilidade na Arquitetura e Urbanismo da FAU UnB (LaSUS UnB).
O projeto urbanístico do novo campus Universitário da UnB está localizado na Região Administrativa do Gama, situada a 32km do Centro da capital Brasília. O clima da região é caracterizado como tropical de altitude, com ventilação predominante na direção leste, temperaturas medias amenas e umidade relativa do ar baixa durante todo o ano. O lote onde será implantado o campus foi doado pelo Governo do Distrito Federal e possui uma série de condicionantes ambientais que foram incorporados ao projeto como 33% de área de murundu (vegetação típica do cerrado) que deverá ser preservada e áreas de erosão que foram incorporadas aos projeto com o uso adequado dessas áreas como subsolos.
O projeto em questão trata-se de um plano diretor urbanístico sustentável do novo campus universitário da UnB. Uma vês que a Universidade de Brasília vai para a periferia do Distrito Federal com a missão de manter o padrão buscado por uma universidade pública de qualidade, com o foco na sustentabilidade ambiental e social, quando oferece uma requalificação à área onde se instala, gerando uma série de benefícios à comunidade onde se insere. Neste sentido, o campus está afinado com os desafios ambientais atuais como uma relação saudável com a vegetação nativa, com o entorno construído, com o clima urbano característico do lugar, com a mobilidade urbana e promove uma integração com a comunidade do Gama.
O programa de necessidades do campus está dividido em três grandes grupos: acadêmicos, convívio e serviços. Os acadêmicos são: unidades acadêmicas, laboratórios, Os de serviço são: guaritas, estacionamentos, restaurante universitário, biblioteca, quiosques de serviços e alojamento para professores e alunos, além de área destinada para a administração do campus, prefeitura e um parque tecnológico. Os de convívio são: centro de cultura e convenções, centro de convivência, centro olímpico O conceito chave da ocupação urbana proposta é a permeabilidade social e ambiental. A primeira é dada pelos conceitos humanizadores e a segunda pela forma de ocupação do solo prevista.
O Campus possui um processo de planejamento que deverá ir criando forma a partir de diferentes fases de implantação, de curto, médio e de longo prazo, com caráter de auto-suficiência em suas funções básicas. Apenas este planejamento contínuo dá ao campus possibilidades de expansão com ampla preservação ambiental e sustentabilidade garantindo ainda que o conhecimento produzido no próprio campus possa contribuir e orientar suas futuras expansões. Neste sentido, a mobilidade do campus usa vias periferias sem que o carro tenha acesso ao interior do campus, privilegiando o ciclista e o pedestre ao mesmo tempo que cria grandes áreas verdes com a implantação de vegetação nativa do cerrado.
Plano de Drenagem para o campus, conformado por biovaletas conectadas ao sistema de calçadas, canteiros pluviais e jardins de chuva, localizados estrategicamente em pontos de retenção de água. A drenagem sustentável tem a finalidade de fazer uma integração com o sistema de drenagem convencional, diminuindo os impactos ambientais do mesmo e aumentando as áreas permeáveis.
Foi definido o uso de gabaritos diferenciados, mínimo de 2 e máximo de 6 pavimentos. configurando um espaço urbanizado com superfície mais rugosa, favorecendo o acesso da luz natural e garantindo um melhor comportamento dos ventos no espaço do campus. A disposição dos edifícios acompanha as curvas de nível, favorecendo a drenagem natural das águas e diminuindo os movimentos de terra e os impactos ambientais negativos. Os edifícios são vazados, permitindo ventilação cruzada e alguns em pilotis, evitando assim a criação de ilhas de calor. A implantação dos edifícios principais permitem que tenham as fachadas com a melhor orientação solar. Todas as edificações propostas apresentam exigência de beirais largos e passagens cobertas, sem, no entanto, diminuir a luz natural existente.
O projeto em questão trata-se de um plano diretor urbanístico sustentável do novo campus universitário da UnB. Uma vês que a Universidade de Brasília vai para a periferia do Distrito Federal com a missão de manter o padrão buscado por uma universidade pública de qualidade, com o foco na sustentabilidade ambiental e social, quando oferece uma requalificação à área onde se instala, gerando uma série de benefícios à comunidade onde se insere. Neste sentido, o campus está afinado com os desafios ambientais atuais como uma relação saudável com a vegetação nativa, com o entorno construído, com o clima urbano característico do lugar, com a mobilidade urbana e promove uma integração com a comunidade do Gama.
O programa de necessidades do campus está dividido em três grandes grupos: acadêmicos, convívio e serviços. Os acadêmicos são: unidades acadêmicas, laboratórios, Os de serviço são: guaritas, estacionamentos, restaurante universitário, biblioteca, quiosques de serviços e alojamento para professores e alunos, além de área destinada para a administração do campus, prefeitura e um parque tecnológico. Os de convívio são: centro de cultura e convenções, centro de convivência, centro olímpico O conceito chave da ocupação urbana proposta é a permeabilidade social e ambiental. A primeira é dada pelos conceitos humanizadores e a segunda pela forma de ocupação do solo prevista.
O Campus possui um processo de planejamento que deverá ir criando forma a partir de diferentes fases de implantação, de curto, médio e de longo prazo, com caráter de auto-suficiência em suas funções básicas. Apenas este planejamento contínuo dá ao campus possibilidades de expansão com ampla preservação ambiental e sustentabilidade garantindo ainda que o conhecimento produzido no próprio campus possa contribuir e orientar suas futuras expansões. Neste sentido, a mobilidade do campus usa vias periferias sem que o carro tenha acesso ao interior do campus, privilegiando o ciclista e o pedestre ao mesmo tempo que cria grandes áreas verdes com a implantação de vegetação nativa do cerrado.
Plano de Drenagem para o campus, conformado por biovaletas conectadas ao sistema de calçadas, canteiros pluviais e jardins de chuva, localizados estrategicamente em pontos de retenção de água. A drenagem sustentável tem a finalidade de fazer uma integração com o sistema de drenagem convencional, diminuindo os impactos ambientais do mesmo e aumentando as áreas permeáveis.
Foi definido o uso de gabaritos diferenciados, mínimo de 2 e máximo de 6 pavimentos. configurando um espaço urbanizado com superfície mais rugosa, favorecendo o acesso da luz natural e garantindo um melhor comportamento dos ventos no espaço do campus. A disposição dos edifícios acompanha as curvas de nível, favorecendo a drenagem natural das águas e diminuindo os movimentos de terra e os impactos ambientais negativos. Os edifícios são vazados, permitindo ventilação cruzada e alguns em pilotis, evitando assim a criação de ilhas de calor. A implantação dos edifícios principais permitem que tenham as fachadas com a melhor orientação solar. Todas as edificações propostas apresentam exigência de beirais largos e passagens cobertas, sem, no entanto, diminuir a luz natural existente.
