Dentro ou fora da Casa Santa Catarina, o casal de proprietários e seus dois filhos adolescentes desfrutam de uma moradia de personalidade, construída no litoral sul catarinense. Uma residência atemporal, a começar pela fachada num jogo de telhado e lage, combinado ao de volumetria e paisagismo.
O terreno foi elevado a 1,5 metro para obter o efeito esperado pelo projeto. A implantação da casa ocorreu a 45 graus no terreno para voltar a morada para Norte, assim prover a piscina de sol pleno.

Uma floreira gigante na sacada é um dos recursos da arquitetura aliada ao paisagismo. O cruzamento de lâminas de pedra e faixas horizontais de concreto aparente faz contraponto à madeira cumaru.

O projeto paisagístico é demarcado por tamareiras adultas, plantas de linhas retas , massas de arbustos, trepadeiras, semi-rasteiras e plantas com acentuado perfume e de florações em épocas diversas. A casa foi projetada em U, voltada para a piscina, que é outro U invertido, que combina os quatro espaços triangulares de jardins gerados pelo projeto arquitetônico: junto à piscina, ao acesso principal, no reduto do estacionamento dos carros e na área de festas, com churrasqueira.

O entorno da casa tinha como propósito ter um clima de ‘piquenique’, com áreas pavimentadas – piso cimentício no exterior, na sequência das varandas de pedras portuguesas – e gramadas. Sobre estas e dentro da prainha, conjuntos de mobiliário resistente ao tempo cumprem o papel de propor o convívio da família simultâneo ao deleite da contemplação da paisagem.

O mobiliário discreto prima por conforto e qualidade, como a proposta de tons neutros. Obras de arte como a pintura de Fukudae o bronze de Sonia Ebling) marcam o projeto de interiores em área urbana aberta ao lazer proporcionado pelo clima litorâneo.
Casa Santa Catarina
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