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Eficiência energética internacional: Facebook

 
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           Eficiência é tratar de uma situação em que todos os momentos do planejamento são bem-sucedidos, todo o percurso cumpre o que foi pensado inicialmente. A eficiência energética, pode ser muitas vezes trabalhar com baixo custo ou com maior geração de empregos. Os governos que estimulam o investimento em políticas de apoio, salvam o capital da população, reduzem a dependência das importações de energia e diminuem a poluição.
           No Brasil foi implementado o PNMC, Plano Nacional sobre Mudança do Clima que possui um plano de ação para a eficiência energética, porém não implementou uma política nacional de economia de energia, e sim um plano de ação com o objetivo de reduzir o consumo de energia em 10% até 2030. Assim como, um plano apresentado que promete reduzir gases de efeito estufa em 37% até 2025.
           A intensidade energética é calculada a partir do total de energia primária consumida por dólar do PIB. A intensidade energética é a energia consumida por cada país anualmente para produzir seu total de produção econômica. Não se deve confundir intensidade energética com a redução de consumo de energia, visto que um não interfere na disposição do outro. Quanto maio a eficiência energética, menor é a intensidade de energia. A intensidade pode variar de ano a ano, contando com diversos fatores que o influenciam como por exemplo mudanças na composição da estrutura econômica de um país.
           Os edifícios de todo o mundo somam quase 1/3 de toda a energia consumida. Códigos e normas nas últimas décadas exigiram divulgação de informação de eficiência energética de prédios residenciais e comerciais, então, finalmente, pode-se avaliar a intensidade energética global. A Alemanha ficou em primeiro lugar, seguida dos Estados Unidos, China e França. A Alemanha ficou à frente por obrigatoriedade do governo de rotulagem em aparelhos. Os Estados Unidos pontuaram com a padronização de aparelhos. O Brasil, ficou em 22º lugar focando em energias renováveis.
           Entretanto, o setor industrial mundial é responsável por mais da metade da energia final consumida. Avaliando a intensidade energética e as políticas para melhorá-la, fez-se o ranking da intensidade energética agrícola global. Mais uma vez, a Alemanha fica em primeiro, dessa vez, seguida pelo Japão.
           A intensidade energética pode ser aprimorada de diversas formas em diversos seguimentos. Ela se aplica em políticas, metas e comprometimentos de organizações, sejam elas uma indústria, um governo ou um prédio. Essas implementações garantem um impacto global mais ou menos agressivo, mediante aos resultados. Países como Alemanha, com grande comprometimento, se destacam em nível global. O Brasil ainda precisa de grande investimento na área, mas empresas como a Mitsidi se ocupam de trabalhar com esses dados e tais políticas que visam otimizar o desempenho da intensidade energética em países trabalhados.
           Pela política que quanto menor a intensidade energética, maior a eficiência energética, é fácil compreender o que os países que conquistam maiores posições no ranking frisam. Houve-se um entendimento do alto consumo de petróleo entre outras matérias primas, a partir disso, vieram planos de ações que possibilitam melhorar a eficiência energética, através de normas e obrigatoriedades governamentais.
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