Fotografia e Cinema
FOTOGRAFIA NARRATIVA
Este trabalho partiu da ideia muito fria de que somos absorvidos por flores quando morremos, e que o nosso cadáver encontra-se “adornado” por elas naqueles momentos antes de nos sepultarem. Mas especialmente daquela ideia que aquele ser vivo está “morto” tal como nos para aquele efeito. Nada é eterno, tudo é efémero. Como a única verdade absoluta, tudo nasce, cresce e morre um dia. Mas essencialmente, que tudo que existe na natureza pode ser associado a vida dos humanos.
O conceito desenvolveu-se a partir dai, o meu trabalho tornou-se uma espécie de homenagem a esses elementos que morrem, como parte integrante daquilo que nos rodeia.
O conceito desenvolveu-se a partir dai, o meu trabalho tornou-se uma espécie de homenagem a esses elementos que morrem, como parte integrante daquilo que nos rodeia.
IMAGEM EM MOVIMENTO
Atualmente a vida mundana faz-me refletir acerca dos valores que todos temos como certos, por isso, nada neste mundo é dado como adquirido, tudo é efémero, tudo se renova facilmente. Tudo nasce, morre e se transforma.
