Redesign da Chita

SOBRE

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O produto foi criado em 1945 pelo espanhol João Rucian Ruiz, que projetou as máquinas para fazer as primeiras balas mastigáveis do Brasil. O nome da bala veio da paixão que ele tinha pelos filmes de Tarzan. O primeiro sabor foi o de abacaxi. Depois vieram outros.

No começo dos anos 2000, a fabricante Santabina Alimentos, de Ribeirão Preto (SP), começou a ter um sucesso tão grande nas exportações que não dava conta do mercado nacional. A bala começou a ser vendida para África do Sul, Estados Unidos, Canadá, Líbano, Senegal e Japão. A produção diária chegava a 15 toneladas diárias, mas quase não sobrava nada para o mercado interno.

Em 2006, o doce passou a ser produzido pela Cory Alimentos, empresa que tem fábricas em Ribeirão Preto (SP) e Arceburgo (MG).

REDESIGN

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Hoje em dia a bala ainda é produzida pela Cory e é comercializada principalmente no site do fabricante, também sendo vendida em alguns distribuidores especializados. Os indícios são de que bala e a marca não estão de fato esquecidas, mas sim negligenciadas; ambas ainda permanecem no imaginário de uma geração que cresceu com ela e guardam um carinho especial pelo produto. Esse cenário abre possibilidades abrangentes de trabalho sobre a Chita com base no resgate do passado da marca e no branding, trazendo ares novos e frescos para o produto, que tem grande potencial de se destacar no mercado brasileiro, visto o grande sucesso com esse público de marcas como M&Ms, por exemplo, que já há algum tempo tem um posicionamento diferenciado no segmento de doces, posicionamento que o consumidor brasileiro abraçou. Aqui, a marca Fini seguiu os passos da anterior, renovando seu conceito de comércio, apostando na experiência do consumo, focando não só em seus produtos, mas na experiência de sua marca com os consumidores. É justamente isso que propomos para a Chita, uma nova experiência com a marca de um produto já tradicional.