Marcos CorrĂȘa's profile

cartazes=cartelles=posters=affiches=plakates

alguns cartazes
pequenos, médios e grandes atos gråficos
Quando estava na Escola de Belas Artes, eu queria ser cartazista. Admirava (e admiro) os cartazistas poloneses e franceses. Meu projeto de graduação (lå no meio dos anos 90) tinha o pomposo título de "Ato Gråfico: uma poética interpretativa nos cartazes de teatro" (Ato Gråfico tornou-se o nome do studio que abri com Hannah23, agora desativado). Para um país com pouquíssima tradição e estímulo à cultura do cartaz, acho que consigo alguma realização.
em tempos pandĂȘmicos, uma peça ao ar livre, teatro de rua. um shakespeare encenado por clientes psiquiĂĄtricos. a cura atravĂ©s do teatro. ilustração digital. divulgação exclusivamente online. poderĂĄ ser impresso algum dia...
em tempos pandĂȘmicos, uma peça online de teatro, dramaturgia adaptada a aplicativo de videochamada. o diĂĄlogo/discussĂŁo/embate entre um imperador e um mendigo. o pensamento construtivo Ă© o de cartaz, independente do suporte (off ou online) o pensamento Ă© o mesmo. hierarquias subvertidas, dĂșvidas e dicotomias. divulgação exclusivamente online.
em tempos pandĂȘmicos, uma maratona e um seminĂĄrio de contadores de histĂłrias online. 54 contadores de histĂłrias,12 mestres orais. debates sobre o ofĂ­cio e polĂ­ticas pĂșblicas. um selo, a diversidade, um surrealismo tropical, a estĂ©tica da colagem, o sol que precisĂĄvamos pra aquecer os isolamentos. divulgação exclusivamente online, nĂŁo foi impresso.
imagem para divulgação da peça "Paulo Freire o Andarilho da Utopia". o ator, o educador, o pensador, o palhaço, o andarilho, os círculos, o Brasil.
"dinossauro, eu?" ~ bate papo numa livraria do Rio de Janeiro, com esses quatro mega ilustradores/fazedores de imagens/feras/baluartes. como era ontem e como Ă© hoje o fazer grĂĄfico de cada um. na ponta do lĂĄpis.
we/web

meu trabalho que concorreu ao PosterHeroesContest 2018
"shaping the future" 
nĂłs somos a rede.

o cĂ©rebro humano como ponto de partida para o infinito tanto de dentro e quanto de fora. uma referĂȘncia a segunda lei hermĂ©tica, a “Lei da CorrespondĂȘncia”, de Hermes Trismegisto, um mestre egĂ­pcio considerado o pai da alquimia, que viveu provavelmente 2500 a.C.: "o que estĂĄ em cima Ă© como o que estĂĄ embaixo. o que estĂĄ dentro Ă© como o que estĂĄ fora."
"escombros". restos. fragmentos. tipografia falha, impressa, rasgada e reescaneada. o erro aparente. verdadeiro. Ă© "bonito". foi bonito. mas quebrou.
autoprodução. um exercício de linguagem. porque, na possibilidade do abismo/queda, temos que ter no que se segurar.
autoprodução. um exercício de linguagem. uma versão tipoGRÁFICA de um pensamento de Bertolt Brecht.
cartaz para Ponto de Cultura Palavras Visíveis (teatro de måscaras para atores surdos). a oficina foi toda em LIBRAS. e a parte pråtica era um exercício com colagem. pra caminhar neste mundo bruto (como um papel paranå) só se arriscando pra fora da linha com o céu dentro da gente...
cartaz para Ponto de Cultura Palavras VisĂ­veis (teatro de mĂĄscaras para atores surdos). A imagem grĂĄfica Ă© baseada no gesto surdo para a palavra “teatro”. uma camada de significĂąncia especĂ­fica para quem Ă© fluente em LIBRAS. e um elemento de curiosidade para quem nĂŁo.
uma Ăłpera irresponsĂĄvel. mĂșsica & humor sarcĂĄstico. lettering mixando a era vitoriana com os cartazes de mĂĄgicos de circo.
lindíssimo espetåculo do Grupo Sobrevento. forte, ousado, engenhoso. e triste. uma visão poética sobre a solidão. que se isola e que se espalha. e cria raízes no ar.
Festival de Arte PĂșblica. "Brasil, tira as flechar do peito do meu padroeiro que SĂŁo SebastiĂŁo do Rio de Janeiro ainda pode se salvar". a partir deste verso, fiz o sugerido: tirar as flechas do padroeiro, mas deixar as marcas, a memĂłria. placa de obra + mĂŁo dupla + stencil + s. sebastiĂŁo + oxĂłssi = arte pĂșblica
trĂȘs eventos simultĂąneos no espaço criado por Nise da Silveira, no Engenho de Dentro. luta + mandalas + desenho + pop art + grĂĄfica revolucionĂĄria.
peça de JoĂŁo das Neves, texto de Paulo CĂ©sar Pinheiro. Chico Rei, enquanto trabalhava de dia nas minas, escondia pĂł de ouro em seu cabelo. A noite, retirava e guardava. AtĂ© comprar sua alforria... projeto grĂĄfico & ilustração Marcos CorrĂȘa. tipografia de "Chico Rei" baseada em ferros de marcar.
dez anos de pesquisa corporal do ator. enfatizando o processo e a experimentação, a ilustração Ă© quase um rascunho. projeto itinerante: a cada lugar, uma versĂŁo ligeiramente diferente: a cidade ficava mais visĂ­vel, endereços, datas & informaçÔes mudavam. projeto grĂĄfico & ilustração de Marcos CorrĂȘa.
espetĂĄculo de mĂ­mica + teatro de sombras. o “texto” Ă© baseado no conto original, adaptado para a cena pelo Centro Teatral e Etc e Tal. castigo, violĂȘncia, covardias e humor. todo o projeto grĂĄfico tem ares de livros antigos. projeto grĂĄfico, lettering & ilustração de Marcos CorrĂȘa.
um circo de pulgas do Centro Teatral e Etc e Tal. baseado no universo gråfico do circo tradicional com licenças poéticas para o absurdo. a principal atração é o menor elemento visual.
projeto socioeducativo da Fundição Progresso. ensinar não é só demonstrar como se voa mas possibilitar que cada um descubra suas próprias asas. e se jogue.
espetĂĄculo do Lume Teatro baseado em fragmentos de textos sobre e de Franz Kafka. um homem que, amarguradamente, contempla sua prĂłpria sombra. caligrafia da sombra: das cartas de Kafka.
"Sou um pĂĄssaro completamente impossĂ­vel. Sou uma pequena gralha, um kavka."
sete cuias, sete atores. espetåculo de quadros em movimento, sem palavras. dança? teatro? ambos?
o “Butoh-Ma” do coreĂłgrafo japonĂȘs Tadashi Endo + a força impetuosa e a vitalidade do LUME. 
uma versĂŁo particular do ciclo da vida.
dois espetåculos do LUME, dando a cara aos tomates e à discussão sobre humor+clown+palhaço+teatro+poesia.
solo de Naomi Silman e (ou?) sua palhaça Ágada Tchainik. reflexÔes existenciais, palavras (muitas palavras) erråticas, um alma compulsiva ridiculamente revelada. feminino + pop + irÎnico.
espetĂĄculo de clowneria clĂĄssica do Teatro de AnĂŽnimo. 3 palhaços tentam tocar uma mĂșsica (que estĂĄ grafada no fundo do cartaz) durante todo o espetĂĄculo. atĂ© que no final... 
projeto grĂĄfico & ilustração de Marcos CorrĂȘa.
festival de teatro em Campinas. voluntariado e companheirismo para fazer um sonho se levantar. todos juntos. 
como formigas.
festival de teatro em Campinas. neste ano, uma versão menor. os mesmos sonhos, a mesma equipe. todos juntos. 
as mesmas formigas (uma marca do festival).
espetåculo: a partir de memórias de atrizes paulistas do passado por duas atrizes paulistas do presente. histórias, lembranças e carinhos de outras épocas.
livremente inspirado no conto "Amor" de Clarice Lispector, este espetĂĄculo do Teatro de Senhoritas Ă© um "solo feito a trĂȘs". o que Ă© dentro? o que Ă© fora? onde eu sou? quem eu estou?
projeto de itinerùncia de grupos teatrais: SESC Nacional. intercùmbio, diversidade, mapeamento, festa, movimento. direçÔes. com Hannah23, no Ato Gråfico.
cartazes=cartelles=posters=affiches=plakates
Published:

Owner

cartazes=cartelles=posters=affiches=plakates

cartazes=cartelles=posters=affiches=plakates

Published: