Por mais descompassado que pareça o ritmo do dia a dia, parece natural reconhecer que cada um transporta junto de si um pouco daquilo que o mundo oferece.
Tantas estórias, tantas vidas, tantas idas e vindas dentro de uma coletividade tão individual de quem dia pós dia se mistura entre o sair e o chegar, entre cor e sombra, entre o dia e a noite, entre o abrir e o fechar.
Mais um acento e mais que um momento entre o trazer em si todo o brilho de uma vida amanhecida em uma cidade iluminada e o sombrear enigmático de quem não sabe nada do acento ocupado ao lado. É confuso, mas mesmo sabendo que cada um carrega o seu destino junto à cabeça é possível saber que todos carregam a mesma bagagem no peito: uma alegria de viver.
E pra vir ver não precisa esforço, não precisa se posicionar bem ou inventar motivo para criar sentido pro que está tão nítido e exposto em cada semblante. Basta compreender que cada luz e cor estampada em um sorriso em meio ao sombreado de uma janela ou portão é o mesmo sorriso que espera cedo pra preencher de felicidade todo espaço de um vagão.
O texto foi um lindo presente do Iury de Melo. Obrigada querido!
Tantas estórias, tantas vidas, tantas idas e vindas dentro de uma coletividade tão individual de quem dia pós dia se mistura entre o sair e o chegar, entre cor e sombra, entre o dia e a noite, entre o abrir e o fechar.
Mais um acento e mais que um momento entre o trazer em si todo o brilho de uma vida amanhecida em uma cidade iluminada e o sombrear enigmático de quem não sabe nada do acento ocupado ao lado. É confuso, mas mesmo sabendo que cada um carrega o seu destino junto à cabeça é possível saber que todos carregam a mesma bagagem no peito: uma alegria de viver.
E pra vir ver não precisa esforço, não precisa se posicionar bem ou inventar motivo para criar sentido pro que está tão nítido e exposto em cada semblante. Basta compreender que cada luz e cor estampada em um sorriso em meio ao sombreado de uma janela ou portão é o mesmo sorriso que espera cedo pra preencher de felicidade todo espaço de um vagão.
O texto foi um lindo presente do Iury de Melo. Obrigada querido!
