À Saca do Pão, às Sacas da Avó, das batatas, da praia, da marmita.
Às malas, bolsas, carteiras e afins.
Aos vestidos de sacas, aos aventais, às sacolas da escola.
A memória portuguesa que está ligada aos nossos avós, trisavós, até às nossas conquistas que trouxeram as chitas da Índia e e ensinou os portugueses a estampar padrões coloridos nos tecidos.
Os nossos teares nunca pararam.
Às nossas fábricas de tecidos e afins, às que ainda estão abertas e às que não aguentaram a modernização das máquinas e a globalização dos mercados.
Às pessoas que aguentam os negócios da família onde ainda trabalham de sol a sol, 6 dias por semana. Às antigas e às novas retrosarias, que ainda vendem coisas nossas.
Ao meu bisavô espanhol que emigrou sozinho com 12 anos para Portugal e que acabou por ser dono da sua loja de tecidos.
Aos meus pais autodidactas que me deixaram sempre a curiosidade pela costura.
Aos bons exemplos do passado e aos que trabalham para o futuro português.
Bem vindos à SACA - Costura à Portuguesa.
Às malas, bolsas, carteiras e afins.
Aos vestidos de sacas, aos aventais, às sacolas da escola.
A memória portuguesa que está ligada aos nossos avós, trisavós, até às nossas conquistas que trouxeram as chitas da Índia e e ensinou os portugueses a estampar padrões coloridos nos tecidos.
Os nossos teares nunca pararam.
Às nossas fábricas de tecidos e afins, às que ainda estão abertas e às que não aguentaram a modernização das máquinas e a globalização dos mercados.
Às pessoas que aguentam os negócios da família onde ainda trabalham de sol a sol, 6 dias por semana. Às antigas e às novas retrosarias, que ainda vendem coisas nossas.
Ao meu bisavô espanhol que emigrou sozinho com 12 anos para Portugal e que acabou por ser dono da sua loja de tecidos.
Aos meus pais autodidactas que me deixaram sempre a curiosidade pela costura.
Aos bons exemplos do passado e aos que trabalham para o futuro português.
Bem vindos à SACA - Costura à Portuguesa.