Eu [sic] egò é fundamentado na mitologia grega e sugere refletir sobre as causas corporais como fobias, traumas e preconceitos, e mais adiante, acerca da alienação tecnologica. Pode-se dizer que no mais grotesco discernimento o projeto se refere ao pessoal, à individualidade.
Dessa forma, representamos o Eu de cada um sendo seu duplo. Egò refere-se a Mim, Eu, em grego e neste projeto não teria outro sentido se não houvesse o grego presente também no título, cerne da nossa criação.
Quando se pensa em sic posicionado entre uma tradução pensa-se como algo a se corrigir (dessa forma, assim). Destarte, Eu [sic] ego, representa a um duplo, a uma autodenominação, reflexão e causa incomum. É como se um objeto identificasse o outro em busca da plenitude do Ser.
Eu [sic] ego refere-se a qualquer Ser que possa vir a conhecer a si mesmo e alcançar seu amor próprio.