“meu corpo... Ele é o umbral, a porta e o caminhante que atravessa. Ele é a matéria que o representa, o pensamento que o observa e a energia que os nega, e a cada passo distinto, sólido, inexistente, desfeito
na imensidão da alma. Habitado de todas as memórias do universo é a vida que me leva. Arreta rémata. Ponte pênsil que mal segura meus passos, que são ele e sou eu.” (Luis Arrieta)
na imensidão da alma. Habitado de todas as memórias do universo é a vida que me leva. Arreta rémata. Ponte pênsil que mal segura meus passos, que são ele e sou eu.” (Luis Arrieta)