O Planetário de Lisboa foi construído entre 1963 e 1965 e foi projectado pelo arquitecto Frederico George (Novembro 1915 – Janeiro 1994).
É baptizado de Planetário Calouste Gulbenkian por mantido pela mesma fundação e é desde sempre gerido pela Marinha.
É um edifício típico da Arquitectura de Estado Novo, arquitectura de linhas direitas e estilo sóbrio.
Nada na construção do Planetário de Lisboa é por acaso. A grande cúpula é a personagem principal e tudo o resto é simbólico.
Ao entrar no Planetário o espectador ascende ao céu.
As escadas são acompanhadas de plantas (Terra) e por toldos que deixam passar a luz do Sol (Céu do dia).
Esta cena culmina no grande auditório, na grande cúpula que representa o Céu nocturno com todas as estrelas e constelações que são visíveis a partir da Terra.
Agradecimentos especiais:
Comandante Silva Ramos, Director do Planetário Calouste Gulbenkian
Tenente Barroso Braga
Tenete Serralha Pita
Tenete Costa
Dra. Isabel
Esta cena culmina no grande auditório, na grande cúpula que representa o Céu nocturno com todas as estrelas e constelações que são visíveis a partir da Terra.
Agradecimentos especiais:
Comandante Silva Ramos, Director do Planetário Calouste Gulbenkian
Tenente Barroso Braga
Tenete Serralha Pita
Tenete Costa
Dra. Isabel