Cidade Miniatura Triste
graphic illustration // Ilustração Gráfica
Text by Álvaro Lapa // Porque Morreu Eanes // Editora Estampa
O MEIO AMBIENTE
"junksapceis pot-existencial; it makes you uncertain where you are, obscures where yougo, undoes where you want to be?
Junkspaceis a web without spider.
If space-junk is the human debris that litters the universe, junkspace is the residuemankind leves on the planet."
"junksapceis pot-existencial; it makes you uncertain where you are, obscures where yougo, undoes where you want to be?
Junkspaceis a web without spider.
If space-junk is the human debris that litters the universe, junkspace is the residuemankind leves on the planet."
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Consumimo-nos todos os dias, todas as horas, através da reflexibilidade no meio, numa paisagem de vitrina. O homem passou a ser o objecto predilecto do consumo. A questão é saber quanto vale uma vida humana (30 dinheiros, como Jesus Cristo?) ...
Devido à actual situação social humana, envolvida num habitat urbano, reflexivo de si mesmo, ao homem é oferecida (a dádiva milagrosa da multiplicação dos pães ) a sociedade tecnológica da abundância.
A corrida à evolução social, na busca do mito da felicidade, endereçado a si mesmo, (bastando a aquisição do símbolo “fetichista” A, B ou C, correspondente às marcas oferecidas pelo mercado) a sociedade da eterna Primavera (shopping-center), pré-anunciada pelas classes políticas empresariais, difundida pelos “mass media”, (a sociedade “fetich”, material), ao alcance de qualquer cartão de crédito, pagável em múltiplas parcelas, (desta forma, adquira a sua parcela de felicidade terrena): a felicidade é para todos que a poderm pagar, na aldeia global.
Koolhaas, rem; junkspace, in guide toshopping, Taschen, 2001
Consumimo-nos todos os dias, todas as horas, através da reflexibilidade no meio, numa paisagem de vitrina. O homem passou a ser o objecto predilecto do consumo. A questão é saber quanto vale uma vida humana (30 dinheiros, como Jesus Cristo?) ...
Devido à actual situação social humana, envolvida num habitat urbano, reflexivo de si mesmo, ao homem é oferecida (a dádiva milagrosa da multiplicação dos pães ) a sociedade tecnológica da abundância.
A corrida à evolução social, na busca do mito da felicidade, endereçado a si mesmo, (bastando a aquisição do símbolo “fetichista” A, B ou C, correspondente às marcas oferecidas pelo mercado) a sociedade da eterna Primavera (shopping-center), pré-anunciada pelas classes políticas empresariais, difundida pelos “mass media”, (a sociedade “fetich”, material), ao alcance de qualquer cartão de crédito, pagável em múltiplas parcelas, (desta forma, adquira a sua parcela de felicidade terrena): a felicidade é para todos que a poderm pagar, na aldeia global.
O homem na sociedade tecnológica da existência em forma de avatar resta-lhe (outra "vida", outro "ambiente") a fuga a rotina do dia a dia na virtualidade informatizada (play).
É chegada a altura de nós perguntar qual a verdadeira importância dos "fabricantes/difusores" (Designer, Comunicadores) deste "novo mundo", oferecido pela publicidade e o seu real beneficio para o ser humano?
É chegada a altura de nós perguntar qual a verdadeira importância dos "fabricantes/difusores" (Designer, Comunicadores) deste "novo mundo", oferecido pela publicidade e o seu real beneficio para o ser humano?
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