As faculdades são territórios de acção. Nelas impera a força da contestação e o poder da imaginação. Cada pensamento segue uma geometria própria, segue o movimento de um raciocínio. Exige-se uma presença e uma persistência do sujeito. Exige-se um medir, um cortar, um colar, um fazer. Projectar o fazer, fazer o projectado.
Os cursos de Arquitectura e Design de Moda, no pólo universitário da Ajuda em Lisboa, são exemplos vivos da complementaridade entre o pensar e agir.