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Arte 1: O que a “rede vizinha” está causando no seu cérebro?
Arte 2: Se você utiliza o TikTok, famosa rede social chinesa, deve se deparar com o uso de tela prolongado desse aplicativo. E com todo esse tempo de exposição, algumas partes do seu cérebro são ativadas e pasmem: isso pode trazer certos riscos.
Arte 3: Com uma vasta gama de conteúdos, o TikTok, que tem como público a maioria dos jovens, é responsável por ativar o sistema de recompensa do cérebro. Quando isso ocorre, a dopamina, um neurotransmissor, é liberada, fazendo com que o usuário sinta satisfação e prazer imediatos.
Arte 4: Ao assistirmos um vídeo sobre um assunto interessante, divertido ou motivador, o cérebro recebe dose extra de dopamina, o que gera um desejo por ver mais e mais conteúdos - o que acontece em todas as redes sociais. Por outro lado, alguns riscos podem ser provocados pelo uso do TikTok!
Arte 5: Diminuição da memória, falha na capacidade de concentração, problemas de desenvolvimento social e emocional, dificuldade na tomada de decisão e probabilidade de surgirem outros vícios estão dentre as consequências causadas pelo alto consumo de vídeos dessa rede social.
Arte 6: Esse aplicativo pode nos impor a conteúdos negativos que, por sua vez, podem impactar a saúde ou atividades como estudar, ler, praticar exercícios, conversar com amigos e familiares. Sendo assim, é essencial usá-lo com moderação, filtrando conteúdos relevantes e que não comprometam sua saúde mental.
Legenda:
Ele chegou de “mansinho” e ganhou espaço no seu telefone: TikTok.
Sendo uma febre no auge da pandemia do COV1D-19, essa rede social se tornou popular no mundo todo. Com vídeos curtos, interessantes e tendências, ela conquistou muitos usuários.
Uma pesquisa realizada pela Common Sense e a Universidade de Michigan descobriu que o TikTok é a escolha da maioria dos adolescentes, com idades entre 11 e 17 anos. Os dados mostraram que o tempo médio de uso por dia é de 1h e 52 minutos - essas informações são com base em dispositivos Android, já que a Apple não compartilha dados do iOS.
No entanto, não é somente a nossa atenção que é envolvida pelo app: a região cerebral também é impactada por ele, o que afeta a rotina, as relações sociais e, no caso dos jovens, seu próprio desenvolvimento.
Hoje, te conto mais sobre esse assunto. Confira!
#ClínicaMinnd #TikTok #RedeSocial #Cerebro #UsoDeTelas #SaudeMental #SaudeEmocional #Neurologia
Arte 1: O que a “rede vizinha” está causando no seu cérebro?
Arte 2: Se você utiliza o TikTok, famosa rede social chinesa, deve se deparar com o uso de tela prolongado desse aplicativo. E com todo esse tempo de exposição, algumas partes do seu cérebro são ativadas e pasmem: isso pode trazer certos riscos.
Arte 3: Com uma vasta gama de conteúdos, o TikTok, que tem como público a maioria dos jovens, é responsável por ativar o sistema de recompensa do cérebro. Quando isso ocorre, a dopamina, um neurotransmissor, é liberada, fazendo com que o usuário sinta satisfação e prazer imediatos.
Arte 4: Ao assistirmos um vídeo sobre um assunto interessante, divertido ou motivador, o cérebro recebe dose extra de dopamina, o que gera um desejo por ver mais e mais conteúdos - o que acontece em todas as redes sociais. Por outro lado, alguns riscos podem ser provocados pelo uso do TikTok!
Arte 5: Diminuição da memória, falha na capacidade de concentração, problemas de desenvolvimento social e emocional, dificuldade na tomada de decisão e probabilidade de surgirem outros vícios estão dentre as consequências causadas pelo alto consumo de vídeos dessa rede social.
Arte 6: Esse aplicativo pode nos impor a conteúdos negativos que, por sua vez, podem impactar a saúde ou atividades como estudar, ler, praticar exercícios, conversar com amigos e familiares. Sendo assim, é essencial usá-lo com moderação, filtrando conteúdos relevantes e que não comprometam sua saúde mental.
Legenda:
Ele chegou de “mansinho” e ganhou espaço no seu telefone: TikTok.
Sendo uma febre no auge da pandemia do COV1D-19, essa rede social se tornou popular no mundo todo. Com vídeos curtos, interessantes e tendências, ela conquistou muitos usuários.
Uma pesquisa realizada pela Common Sense e a Universidade de Michigan descobriu que o TikTok é a escolha da maioria dos adolescentes, com idades entre 11 e 17 anos. Os dados mostraram que o tempo médio de uso por dia é de 1h e 52 minutos - essas informações são com base em dispositivos Android, já que a Apple não compartilha dados do iOS.
No entanto, não é somente a nossa atenção que é envolvida pelo app: a região cerebral também é impactada por ele, o que afeta a rotina, as relações sociais e, no caso dos jovens, seu próprio desenvolvimento.
Hoje, te conto mais sobre esse assunto. Confira!
#ClínicaMinnd #TikTok #RedeSocial #Cerebro #UsoDeTelas #SaudeMental #SaudeEmocional #Neurologia
