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Tokyogaqui (JPN/BRA)

Tokyogaqui
 Um andar tributo e louvor. Ohno101 + Kusuno. Homenagem ao artista Kazuo Ohno e seu centenário de vida e a Takao Kusuno, japonês-brasileiro inventor de uma arte falando estas duas línguas. Andar butô, suas sombras e trevas. Sua experiência e limite do corpo.  
 No outro andar, Tradição Pop, um desmonte do excesso. Uma cópia Gaki, de um Japão real e de outro  imaginado. Um Japão construído pelos imigrantes, seus descendentes, brasileiros, nisseis, sanseis, curiosos e apaixonados por este lugar distante, por este  outro lado do mundo.
 Locais de mistura entre artes tradicionais, arte contemporânea e outras ações até  desconsideradas como arte. Objetos clássicos + obras de arte + coleções + objetos banais e industrializados. Tokyogaqui é lugar reflexo e imitação de uma das esquinas mais luminosas, coloridas e movimentadas de Tóquio, e também dos interiores de seus templos e estúdios. Tokyogaqui é um espaço contradição, do excesso aqui, e da precisão, da significação e da dessignificação.   
 Também em outro ponto do prédio um Bia Gaden.
 

Ohno 101 + Kusuno 
Andar dedicado aos 101 anos de Kazuo Ohno, reunindo fotos, vídeos, objetos pessoais, performances, espetáculos, filmes e idéias do mestre.Vestidos. Cartazes. Chapéus. Fotos de família. Parceiros, amigos, performances. Memórias. Toda uma vida. Um elogio ao butô e toda a dimensão e beleza da sombra.
Cravado em pequeno espaço do mesmo andar, uma exposição e altar: do ancestral Takao Kusuno, introdutor do Butô e das suas possibilidades no Brasil. Guru, Coreógrafo, migrante maior, hoje estrela no céu. Senhor de invenções, mesclando aldeias e Metrópole: Tókio tamanduá  São Paulo Zazen. Dono de travessia. Ohno 101 + Kusuno

Andar Tradição Pop 
São Paulo e Tóquio se confundem: grandes metrópoles e celeiros de experiências culturais de todos os tipos. Tokyogaqui apresenta esta profusão e mistura por meio da mixagem entre elementos da cultura tradicional japonesa, e outras formas artísticas ligadas à contemporaneidade. Cultura pop, consumo e arte contemporânea, os limites da arte, a velocidade, o excesso e o vazio.

projeto Tokyogaqui 

realização: SESCSP / concepção e curadoria: Ricardo Muniz Fernandes • Christine Greiner • Hideki Matsuka • Toshio Mizohata / coordenação de produção: Veridiana Fernandes / produção executiva: Jussara Rahal • Ricardo Frayha • Julio Cesarini / assistentes de produção: Isadora Greiner • Nana Ribeiro • Olívia Barcellos / identidade visual - direção de arte: Ricardo Muniz Fernandes / design gráfico: Érico Peretta / assistente de arte: André Felipe Gomes Fernandes / fotógrafo: Pedro Delamonica Imenes / arquitetura - concepção e coordenação geral: Hideki Matsuka / equipe de arquitetura: Heloisa Neves • Ruth Ishikawa • Tania Yoko Shirakawa / montagem: Pedro Layus • Roberval Layus / equipe técnica: Albino Francisco • Eduardo Marques • Edvaldo Locatelli • José Antonio dos Santos • José Cleones • José Geraldo Gomes • Juliano Benedicto • Lino de Jesus • Osvaldo Felismino • Rogério Profeta / estagiários (alunos de Arquitetura da Universidade São Judas): Ana Paula da Paixão • Dandara Terra • Eduardo Henrique de Souza • Erica Machado • Flávia Fernandes Ohoseki • Juliana Freitas Pimenta • Juliana G. da Silva Vilela • Marcos Vinícius de Souza • Natália Roque Andrijich • Ricardo Horiuchi de Oliveira / paisagem sonora: Mano Bap / iluminação: André Boll / curadoria cinema - Curadores e instalações videográficas: Almir Almas • Marcela Canizo / Edição e videografismo: Daniel Seda • Rafael Buosi • Reinaldo Yamada • Almir Amas • Marcela Canizo / Produção: Juliana Bruce / Assistente: Diógens César / Agradecimentos: Stella Massonetto / organização dos campeonatos e apresentações j-pop: tamago eventos culturais • explosion eventos / assessoria de imprensa: Arteplural comunicação



Tokyogaqui (JPN/BRA)
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Tokyogaqui (JPN/BRA)

Pedaços da cultura japonesa: 100 anos por outras perspectivas

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