[PT] Em um vilarejo de mulheres numa região remota do Nordeste brasileiro, o Sol anuncia: uma nova era de revolução começou. É a Filha do Sol, uma ONG criada por três mulheres, que nasceu como um gesto de amor e reverência à sua comunidade, às mulheres e à Terra, com o propósito de falar de crise climática não de um lugar de medo e urgência, mas de um lugar de amor e possibilidade.
A Filha do Sol atua junto a redes de mulheres para criar um mandato climático para a Área de Proteção Ambiental do Delta do Parnaíba (APA Delta), entre os estados brasileiros do Maranhão e Piauí, que inclui a regeneração de manguezais e a criação da primeira Escola do Clima para Mulheres e Meninas do mundo.
Acreditando que os seres humanos podem, sim, ser bons para o planeta, a Filha do Sol confia no poder das mulheres e no poder dos Trópicos, e escreve um novo futuro: — resiliente, tropical e feminino.
[EN] In a village of women in a remote region of Northeast Brazil, the Sun proclaims: a new era of revolution has begun. It is the Filha do Sol (translated into english, Daughter of the Sun), an NGO created by three women, born as a gesture of love and reverence to their community, women, and the Earth, with the purpose of addressing the climate crisis not from a place of fear and urgency, but from a place of love and possibility.
The Filha do Sol works alongside networks of women to create a climate mandate for the Environmental Protection Area of the Parnaíba Delta (APA Delta), spanning the Brazilian states of Maranhão and Piauí. This mandate includes the regeneration of mangroves and the establishment of the world's first School of Climate for Women and Girls.
Believing that humans can indeed be good for the planet, the Filha do Sol places trust in the power of women and the power of the Tropics, and writes a new future – one that is resilient, tropical, and feminine.
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