Analises clínicas
Exames que são feitos no laboratório São José
- Bioquímica
- Drogas Terapêuticas
- Hematologia
- Imunologia
- Marcadores Tumorais
- Medicina Ocupacional
- Microbiologia
- Parasitologia
- Teste de Paternidade (DNA)
- Uroanálise
- Drogas Terapêuticas
- Hematologia
- Imunologia
- Marcadores Tumorais
- Medicina Ocupacional
- Microbiologia
- Parasitologia
- Teste de Paternidade (DNA)
- Uroanálise
com os tubos separados e enumerados com o código da ficha do paciente, da inicio ao procedimento de punção.
Os itens utilizados para punção:
Seringa e agulha
Algodao
Alcool 70%
Curativo
Garrote
Tubos
luva de procedimento
A principal veia para a coleta de sangue venoso é a fossa antecubital, localizada exactamente na dobrinha do braço, na parte oposta ao osso do cotovelo. Caso não esteja aparente, o paciente deve ser instruído a abaixar um pouco o braço e fechar a mão para que as veias basílica e cefálica fiquem mais aparentes.
Finalizando a etapa da coleta da inicio a preparação do material para analise. a maioria do material colectado precisa ser centrifugado.
O sangue é uma mistura coloidal. Após ele ser coletado, o tubo vai para uma centrífuga de laboratório. Esse aparelho realiza um movimento rotativo bastante acelerado que faz com que as partes que compõem o sangue (glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, plaquetas e plasma) se separem.
Exames de imunologia
VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) é um exame de sangue, que tem como objetivo diagnosticar a sífilis e fazer o acompanhamento de pacientes que sofrem com esse problema.
A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, em que os sinais e sintomas variam de acordo com os estados da doença: primário, secundário, latente e terciário, que é o mais grave.
No laboratório, a amostra de sangue é processada, adicionada à uma placa de vidro e misturada com reagentes, sendo realizadas diluições seriadas com o objetivo de verificar até onde houve reação, indicando a gravidade da doença.
PCR
A Proteína C-reativa (PCR) é uma proteína produzida pelo fígado e está presente em pequenas quantidades no plasma de pessoas hígidas. No entanto, sua concentração circulante pode aumentar drasticamente em uma resposta mediada por processos inflamatórios e infecciosos.
HVS
A velocidade de hemossedimentação (VHS) é um exame utilizado como marcador de resposta inflamatória, sendo um teste simples e de baixo custo que tem sido realizado há mais de meio século. O exame de velocidade de hemossedimentação (VHS) mede a distância em que os eritrócitos caem durante 60 minutos em um tubo vertical.
A VHS se mantém útil, nos dias atuais, para o monitoramento de doenças como arterite temporal, polimialgia reumática, linfoma de Hodgkin e de doenças inflamatórias crônicas como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatóide, dentre outras.
TTPa
O TTPa, sigla para Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada, é um exame que avalia a coagulação do sangue. Ele pode estar alterado por doenças genéticas ou adquiridas que interferem na coagulação ou secundária a medicamentos. A história clínica do paciente, associada a exames laboratoriais, ajudam no direcionamento do diagnóstico.
Preparação: O sangue deverá ser misturado com o anticoagulante logo após a coleta. Centrifugar imediatamente a 3000 rpm, durante 15 minutos. Remover o plasma sem pipetar células vermelhas e a camada amarela. As amostras deverão ser testadas em menos de 3 horas.
Ag-Ac (tipagem sanguínea)
Para saber qual o seu tipo sanguíneo é preciso realizar o exame de Tipagem Sanguínea. Ele é o exame que irá identificar o tipo de sangue, os derivados e o fator RH. O procedimento é simples, rápido e apenas com uma pequena amostra de sangue.
Para determinar o tipo sanguíneo e o fator RH de uma pessoa é necessário colocar em uma lâmina três gotas de sangue e, sobre o sangue, os soros: uma gota do soro anti- A (soro azul), uma do soro anti-B (soro amarelo) e outra do soro que determina o fator Rh (soro incolor).
Se o sangue coagular nas três gotas a pessoa tem o tipo sanguíneo AB e fator RH positivo.
Se o sangue não coagular nas três gotas dizemos que a pessoa é do tipo O e fator RH negativo.
Tipo A:
Se o sangue coagular com o soro anti-A, a pessoa é A.
Se o sangue não coagular com o soro anti-B, a pessoa também é do tipo A.
Se o sangue coagular com o soro que determina o fator RH (soro incolor) ela é positiva. Se não coagular, é negativa.
Tipo B:
Se o sangue coagular com o soro anti-B, é B.
Se o sangue não coagular com o anti-A ela também é do tipo B.
Se o sangue coagular com o soro que determina o fator RH (soro incolor), ela é positiva. Se não coagular, é negativa.
Fator RH positivo ou negativo
Rh+: Pessoas com sangue Rh positivo têm antígenos Rh na superfície dos glóbulos vermelhos. Pessoas com sangue Rh+ podem receber sangue Rh+ ou Rh-.
Rh-: Pessoas com sangue Rh negativo não têm antígenos Rh. Pessoas com sangue Rh- só podem receber sangue que também seja Rh-.
Hematologia
O setor de hematologia, por sua vez, investiga condições relacionadas ao sangue e suas frações, sendo o Hemograma o exame mais comum entre as solicitações médicas dentro deste grupo. Este tipo de exame é frequentemente solicitado devido à relevância do sangue em sinalizar alterações em diferentes partes do organismo, já que este sistema de vasos conecta todo o corpo.
Hemograma
O hemograma completo é o exame de sangue que avalia as células que compõem o sangue, como os leucócitos ou glóbulos brancos, as hemácias, também chamadas de glóbulos vermelhos ou eritrócitos, e as plaquetas.
Este exame é realizado a partir da análise de uma amostra de sangue e, quando alterado, pode ser indicativo de anemia, inflamações, infecções e doenças como linfoma ou leucemia, por exemplo.
Em caso de alterações no hemograma, especialmente se surgirem sintomas como fraqueza ou coração acelerado, é importante consultar o clínico geral para que o hemograma seja avaliado, levando em consideração o resultado de outros exames que possam ter sido solicitados, e, assim, seja feito o diagnóstico e iniciado o tratamento mais adequado.
Bioquímica
Na área de bioquímica, os exames realizados dizem respeito a investigação do funcionamento dos processos metabólicos do organismo. São exemplos: glicose, colesterol, triglicerídeos, exames de função hepática, função renal, função cardíaca, eletrólitos, etc.
Para que seja feito esses testes sao utilizados no laboratório São josé dois aparelhos PKL125 e um COBAS MIRA .
Exames bioquímicos são os exames para determinar a presença e a quantidade de substâncias orgânicas e inorgânicas no soro (parte líquida do sangue).
Ácido fólico ácido lático (lactato) acido úrico sérico ácido úrico urinário alanina aminotransferase (alt,tgp) amilase sérica amilase urinária bilirrubinas ck - mb cálcio ionizado cálcio sérico cálcio urinário capacidade latente fixação ferro clearance de creatinina cloro ck - mb colesterol hdl, ldl, total, vldl creatinina sérica creatina kinase (cpk-nac) creatinina urinária curva glicêmica ferritina ferro fosfatase alcalina sérica fósforo sérico fósforo urinário gama gt - gama glutamiltransferase glicemia glicemia pós-prandial glicose pós-dextrose glicosuria
Os exames bioquímicos são medidas objetivas do estado nutricional e são usados para detectar deficiências subclínicas e para confirmação diagnóstica. Têm a vantagem de possibilitar seguimento de intervenções nutricionais ao longo do tempo
Acima temos o funcionamento do PKL125
Acima temos o funcionamento COBAS MIRA
Parasitologia
A Parasitologia é área da Biologia dedicada ao estudo de organismos que vivem por meio da relação biológica de parasitismo. Para finalidades didáticas, é objeto de estudo dessa área médica somente a relação existente entre organismos eucariotos espoliadores e o ser humano. Dessa forma, está incluído dentro da parasitologia médica os Helmintos, Protozoários e Artrópodes. Considera-se parasitismo relações íntimas e duradouras.
EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES (EPF)
O EPF faz o diagnóstico da maioria dos parasitos intestinais. Os estágios usuais utilizados no diagnóstico são os ovos e as larvas de helmintos e os trofozoítas, cistos e oocistos de protozoários. A identificação desses parasitos é feita por critérios morfológicos, que podem ser afetados por vários fatores como colheita mal feita e má preservação da amostra. Um material fecal inadequadamente colhido, velho ou mal preservado, será de pequeno valor para o diagnóstico. É necessária uma boa experiência do microscopista porque freqüentemente fragmentos de alimentos, células vegetais, grãos de pólen, leucócitos, células de tecido animal e outros artefatos presentes nas fezes, podem assemelhar-se a certos estágios dos parasitos intestinais.
Uroanálise
A uroanálise desempenha papel importante na medicina atual, sendo a primeira prática laboratorial documentada na história. Uma técnica simples, não invasiva e de baixo custo que permite avaliar o trato urinário, e outros sistemas corporais, fornecendo indícios sobre a etiologia da disfunção.
A uruanálise é um método muito utilizado nos laboratórios de análises clínicas por apresentar bons resultados e possuir fácil coleta. A uroanálise consiste na análise da urina que é um filtrado do plasma sanguíneo composto por ureia, água, creatina, ácido úrico, cloretos, medicamentos, fosfatos, entre outros. Para a coleta da urina deve-se utilizar de um recipiente limpo e seco e descartável, caso haja urocultura é necessário um tubo estéril. A análise da urina consiste em três fases. A primeira analisa o volume de urina, a sua cor, o seu aspecto e o odor. A segunda fase é o exame químico da urina, ela analisa o pH da urina, a densidade, as proteínas, os eritrócitos, bilirrubina, urobilinogênio e os leucócitos. A terceira fase consiste na análise microscópica da urina e possui uma extrema importância pois irá identificar e quantificar os elementos urinários como eritrócitos, leucócitos, artefatos, leveduras, parasitas, muco, espermatozoides e cristais.
Este exame e feito da se quinte forma: