Tipos que falam
Tipografias decolonizadas — Novas narrativas no Design Tipográfico
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A coleção surgiu da inquietude e do anseio de representar outras narrativas no Design Tipográfico. Partindo da minha experiência pessoal, esse projeto foi concebido com o objetivo de reverter a percepção dominadora que acessamos em livros de teóricos do Design. E para isso, nada mais simbólico do que começar pelo elemento que perpassa todo projeto de design, a tipografia.
Fanzines
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O suporte do fanzine foi escolhido por seu caráter “informal” e ao seu cunho afetivo. O que possibilitou a desconstrução de elementos e a produção de narrativas abstratas e
intencionais mesclando tipos e imagens. Além disso, permitiu também a fabricação forma rápida e a distribuição facilitada.
Foram produzidos 4 fanzines e 1 cinta:
Fanzine 1— Good Girl
Fanzine 2 — Inimiga do rei
Fanzine 3 — Bumpy
Fanzine 4 — Martin
Tipografias selecionadas
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Good Girl: questiona à invisibilidade feminina e os estereótipos de gêneros, por Marion Bisserier ‡ Inimiga do rei: projetada para textos longos contrários às opressões, por por Eduardo Cazon ‡ Bumpy: propõe a inversão das associações típicas de gênero, por Beatrice Caciotti ‡ Martin: inspirada na greve de saneamento do Memphis, nos Estados Unidos, em 1968, por Tré Seals ‡ Polite Type: iniciativa contra o bullying que reescreve palavras ofensivas e sugere outras mais inclusivas, resultado de um projeto colaborativo da companhia TietoEVRY.
Experimentações gráficas
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Obrigada!
Trabalho de Conclusão de Curso da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) - Escola de Design.