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FEMINISMOS PLURAIS | Redes sociais e outros materiais

Criação de conteúdo para alimentar os posts, podcast, artigos e e-mails marketing da plataforma Feminismos Plurais, desenvolvida pela filosofa Djamila Ribeiro.
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Hoje, 16 de agosto, é Dia dos Filósofos – data que celebra quem ama e dedica sua vida ao conhecimento.

Infelizmente, como em todas as outras áreas e profissões, a imagem que temos do filósofo é a do homem cis, branco e heteressexual, o que resulta numa triste falta de referenciais negros dentro da acadêmia e no nosso desenvolvimento intelectual.

Como esse espaço nasceu para lutar contra padrões, normatividades e preconceitos, vamos então aproveitar esse momento e a vida para celebrar a sabedoria que vem da negritude.

É momento de enaltecer Djamila Ribeiro (@djamilaribeiro1), filósofa negra que idealizou esse ambiente de conhecimento; é hora de celebrar Thiago Teixeira (@thiagoteixeiraf), nosso querido professor e filósofo que produz muitos conteúdos potentes para nossa Plataforma; é tempo de festejar Silvio Almeida (@silviolual), jurista e filósofo responsável por “Racismo Estrutural”, quinto título da coleção Feminismos Plurais.

Temos que mergulhar na obra de Sueli Carneiro, Lélia Gonzalez, Abdias do Nascimento, Neusa Santos Souza e tantos outros grandes pensadores negros e pensadoras negras que lutaram e lutam para transformar a perspectiva epistemológica do nosso país.

Leia Angela Davis, Kabengele Munanga, bell hooks, Achille Mbembe, Patricia Hill Collins, Frantz Fanon… celebre a filosofia que defende quem somos e o nosso direito de existir.

Fortaleça-se na luta antirracista! Enalteça o pensamento filosófico afro-brasileiro! Viva a negritude!

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O quinto episódio da primeira temporada do podcast Onda Negra já está disponível.

Para você, o Brasil é um país laico? Sem dúvidas, a religião está presente na política – mas não todas as religiões.

No episódio 5 do podcast Onda Negra “Intolerância religiosa, um conceito fiel”, a professora e jornalista Fernanda Bastos (@bovaristas) entrevista o doutor em Linguística, autor do oitavo título da coleção Feminismos Plurais “Intolerância Religiosa” e babalorixá Sidnei Nogueira (@professor.sidnei), que afirma que o racismo é a fonte da intolerância aos povos de axé.

Esse conteúdo é uma oportunidade de aprender que são grandes os prejuízos da dominação da democracia brasileira pelo dogma cristão e pela perpetuação do mito da laicidade, que atinge não só as pessoas de terreiro, mas também toda a população negra, as mulheres e a comunidade LGBTQIA+.

Sem dúvidas uma onda de informação e conteúdo antirracista que você pode acessar agora mesmo no @spotifybrasil e no @deezerbr. Ouça já!

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Para muitos, os estigmas que o racismo coloca sobre as vidas negras é percebido logo cedo. Se você é uma pessoa negra, é bem provável que tenha uma história marcante de racismo vivenciada na infância.

Como se não bastasse a falta de representatividade, a pobreza, o baixo acesso à educação, a exposição ao trabalho infantil e tantas outras violências e subalternidades que nos são impostas por esta sociedade racista, vemos a nossa autoestima e o orgulho por nossa ancestralidade serem roubados ainda nos primeiros anos de vida..

Por isso, hoje, no Dia das Crianças, queremos te convidar para uma pequena ação: utilize essa data comemorativa para elogiar e motivar uma criança negra. Fale para ela sobre a beleza que existe na cor da pele, na textura do cabelo e em cada traço que ela herdou; conte para ela uma história de força e resistência do nosso povo.

Lutamos e seguiremos na luta para que o nosso país seja justo e gentil com as gerações futuras, que seja um Brasil livre de racismo e com reais oportunidades para todos, mas neste Dia das Crianças queremos ser, principalmente, refúgio e fonte de inspiração para os nossos pequenos.

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“Nosso objetivo é de formação, letramento racial e, isso só pode acontecer de maneira contínua”palavras potentes da filósofa, autora e professora Djamila Ribeiro que, para nós, resumem muito bem a luta diária de quem se dedica a educação antirracista.

Hoje, queremos agradecer Djamila Ribeiro (@djamilaribeiro1), Tiago Vinicius (@tiagovin), Juliana Borges (@julianaborges_1), Thiago Teixeira (@thiagoteixeiraf), Fernanda Bastos (@bovaristas), Marjorie Chaves (@pensadoranegra) e a todas as professoras e professores que fazem desse espaço um ambiente fértil. São vocês que nos fazem relembrar a potência que existe na nossa história, na nossa ancestralidade e a força transformadora que existe em nós, no nosso presente e futuro.

Nós reconhecemos a sua luta! Gratidão.

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Infelizmente, num país como o nosso, com uma pandemia em curso e onde questões ambientais são cada vez menos relevantes para as esferas públicas, a injustiça ambiental é um problema recorrente.

Mas você já parou para pensar quais são os grupos mais afetados por essas injustiças?

É esse recorte que o termo Racismo Ambiental propõe. Cunhada nos Estados Unidos na década de 1980 pelo líder afro-americano de direitos civis Dr. Benjamin Chavis, a expressão nasce para mostrar que a discriminação racial tem forte presença nas políticas ambientais, que permitem e regulamentam que os espaços ocupados por comunidades negras sejam os mais afetados pela poluição ambiental e com menos acesso ao saneamento básico.

Aqui no Brasil, esse conceito compreende não só pessoas negras, mas também todos os outros grupos que não se encaixam no padrão historicamente imposto (branco, cisheteronormativo, burguês, etc) e que são afetadas por injustiças ambientais cotidianamente. Por que é naturalizado hostilizar aldeias indígenas, quilombos e favelas?

O conceito de Racismo Ambiental é muito importante para pôr por terra de vez o mito da democracia racial e nos levar à plena compreensão de que no Brasil a injustiça ambiental não se trata somente de uma luta de classes, mas também de uma prática que tem raiz em uma sociedade racista.

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Feminismos Plurais é maior plataforma de conteúdo antirracista do Brasil, coordenada por Djamila Ribeiro.

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