Livro de poesias da autora Vásia Silveira.
O projeto gráfico procurou explorar elementos naturais, pois como descreve Zuenir Ventura na orelha do livro:
"Tal qual o insidioso mal que a febre do poético título esconde e que já tinha entrado na música de Tom Jobim – “é um belo horizonte, é uma febre terçã” – a poesia de Vássia está infectada de um lirismo contido, disfarçado pela presença contagiante das imagens telúricas: maresia, inverno, primavera, flores. Há um cheiro permanente de terra."