Desafio
Casa de Sopapo é em podcast de entrevistas com políticos de Sergipe e profissionais que trabalham direta ou indiretamente na política sergipana.
No qual o objetivo é, em conversas descontraídas, expor a história pessoal, profissional
e política dos entrevistados, sem perder de vista o comprometimento com a integridade
das informações.
O desafio aqui era: Como atrair o público para ouvir um podcast sobre política,
em um país polarizado, podendo facilmente ser colocado em uma caixa de
"direita ou esquerda" e por consequência perder público e até convidados.
Onde também a falta de esperança na política brasileira e frases como
"é tudo ladrão" fazem com que a taxa de abstenção de votos crescem
a cada eleição.
Estratégia
Para entendermos as necessidades e os possíveis caminhos, realizamos uma série de entrevistas com os idealizadores do projeto, a fim de traçar um diagnóstico real e que fosse capaz de abraçar as diversas nuances do projeto.
Uma delas seria a de desmistificar a política, como sendo algo apenas ligado à uma instituição/estado. Mostrando que ela está presente no dia a dia das pessoas,
de diferentes formas. Que o fato de se abster dela, além de não mudar a situação,
faz com que nós sejamos guiados pelas escolhas dos outros.
Outra ponto importante, se distanciar de elementos/cores que representem algum espectro político e trazer as nossas características de forma única e marcante.
Foi do trabalho de estratégia que surgiram as três principais premissas que
guiaram a criação de um universo verbal e visual para a marca:
• Simplificar • Educar • Impactar
Criação
O primeiro passo, foi nos apropriar das múltiplas interpretações do nome Casa de Sopapo. Criando ícones através de cada significado, com objetivo de trazer essa identidade única, descontraída e impactante.
Na qual ela possa existir de diferentes formas na linguagem visual, um pedido
do cliente, já que futuramente o nome possa a ser somente sopapo.
As palavras chaves nordeste, política e conhecimento serviram de base
para a criação das cores. Resultando em uma paleta que pode ser calma,
neutra ou impactante.
A linguagem verbal é a do senso comum, do povo, do papo reto. Daquela opinião formada por uma frase batida mas que a resinificamos para transforma-la
em uma nova realidade, otimista e de impacto.
