A indústria eletrônica da próxima geração poderá se aproveitar de muitas propriedades do grafeno. Óptica, catálise e biomedicina são alguns dos campos de estudo que serão beneficiados pelas características do material do futuro.
Atualmente, a deposição de vapor químico (CVD) se populariza como método para a obtenção de grafeno, por sua capacidade de obter grandes quantidades do nanomaterial, em contraste a outros métodos de obtenção, como a esfoliação química, por exemplo. Apesar do volume, é comum encontrar defeitos na estrutura do grafeno CVD, como rugas, limites no grão de cristal e contaminação da superfície.
O rendimento do grafeno pode ser afetado por essas pequenas imperfeições. E, por isso, sua relação superfície-propriedade é uma importante área de pesquisa para o futuro do mercado de materiais avançados. Recentemente, a equipe do professor Songkil Kim, da Pusan National University, buscou compreender como as estruturas de superfície afetam o atrito, em nanoescala, no grafeno obtido pelo processo CVD.
Esse asfalto tem o poder do grafeno em sua composição química. Além de não amolecer no calor ou rachar no frio, ele só precisa de manutenção a cada 14 anos: o dobro do tempo em relação ao tradicional.
Incrível, não é mesmo? Quer saber tudo sobre o grafeno? Acompanhe a Gerdau Graphene nas redes sociais!
#GerdauGraphene #Graphene #Grafeno #MaterialDoFuturo #Inovação #Tecnologia #Ciência #Material #Materiais #Asfalto #Concreto