Houve um tempo em que o Subúrbio era sinônimo de qualquer localidade afastada da região central.
Mas foi com a modernização e reformas férreas que o conceito de "subúrbio" sofreu um rapto ideológico
Pode-se dizer que o conceito carioca de subúrbio veio da desmoralização da classe trabalhadora que se retirou dos locais centrais.
Com a consolidação da Zona Sul e a segregação de outros bairros periféricos, o subúrbio virou um termo pejorativo. Conhecido como um lugar antiquado para se morar e viver.
Mas foi com a modernização e reformas férreas que o conceito de "subúrbio" sofreu um rapto ideológico
Pode-se dizer que o conceito carioca de subúrbio veio da desmoralização da classe trabalhadora que se retirou dos locais centrais.
Com a consolidação da Zona Sul e a segregação de outros bairros periféricos, o subúrbio virou um termo pejorativo. Conhecido como um lugar antiquado para se morar e viver.
Surgindo a partir da observação e reflexão sobre este cotidiano vivo e presente na maioria dos cariocas. Pode-se dizer até que o subúrbio tem vida, ele possui seus próprios traços, uma personalidade simbólica que respira, anda sozinha e sobrevive corriqueiramente com os cariocas. O objetivo do projeto é mostrar sua importância através da arte urbana, uma ode visual em série de cartazes, além de seu valor a fim de homenagear essa pluralidade que torna o Rio tão único.
A paleta de cores se baseia nas cores encontradas em elementos vistos como "suburbanos", como as cores das casas em estilo bangalô (popularmente conhecido como casa de vó), as roupas dos bate-bolas e o laranja da prefeitura do Rio.
A tipografia “Extenda” que possui uma família tipográfica com pesos variados, a escolha foi baseada na “poluição visual” e “irregularidade” encontrada nas paredes do subúrbio como visto nos pixos.
Cartazes colados no bairro de Vigário Geral - RJ
