VERTIGEM - DESIGN, ARTE E ESTRATÉGIA
BRANDING
Criar uma marca para si mesmo é um desafio e tanto, a grande maioria daqueles que já tentaram podem confirmar isso.
A ideia de ter um estúdio próprio sempre esteve no meu horizonte e passou por diversas fases, desde a primeira tentativa em meados de 2017. Agora, pelo menos quatro anos se passaram e, tendo a pandemia como impulsionador para tirar projetos
do papel, finalmente cheguei a esse resultado que acredito conseguir me representar como profissional nessa fase da minha vida e carreira.
Vertigem é uma sensação que temos, entre outras causas, ao estar em um local muito alto e olhar para baixo, é uma sensação de que tudo ao nosso redor está girando, algo considerado desagradável, mas que sempre me causou um certo fascínio, talvez impulsionado pelo clássico pôster do filme Um Corpo que Cai (Vertigo) de Alfred Hitchcock. M.C. Escher sempre foi uma grande figura de inspiração e admiração para mim e foi através de suas obras de arquitetura e geometria impossível que finalmente cheguei ao logo apresentado, que de certa forma me passa uma sensação de vertigem.
A metodologia utilizada foi a mesma que aplico em todos meus projetos de Branding, envolvendo uma extensa pesquisa, organização e hierarquização de informações encontradas, geração e refinamento de alternativas e finalmente a aplicação
do resultado final.
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Creating a brand for yourself is quite a challenge, the vast majority of those who have tried it can confirm it. The idea of having my own studio has always been on my horizon and has gone through several phases, since the first attempt in mid-2017.
Now, at least four years have passed and, having the pandemic as a driver to take projects off the ground, I finally arrived
to this result that I believe will be able to represent myself as a professional at this stage of my life and career.
Vertigem (Vertigo) is a feeling we have, among other causes, when we are in a very high place and look down, it is a feeling that everything around us is spinning, something considered unpleasant, but that has always caused me a certain fascination, maybe driven by the classic poster for Alfred Hitchcock's film Vertigo. M.C. Escher has always been a great figure of inspiration and admiration for me and it was through his works of architecture and impossible geometry that I finally arrived at the logo presented, which somehow gives me a feeling of vertigo.
The methodology used was the same that I apply in all my Branding projects, involving extensive research, organization
and ranking of information found, generation and refinement of alternatives and finally the application of the final result.
