Conscientização sobre o setembro amarelo!
Trabalho Realizado em parceria com a Mariane Morais para conscientizar sobre a Prevenção ao suicídio, campanha realizada em Setembro (setembro amarelo).
Estamos no mês de setembro, um mês em que, há alguns anos, acontece a
campanha Setembro Amarelo, um mês dedicado à conscientização, à desmistificação e à
prevenção do suicídio.
A intenção é chamar a atenção para o tema e abordá-lo de maneira responsável e
com base em informações corretas, para assim combater o estigma e auxiliar a sociedade a compreender e identificar possíveis casos que necessitem de tratamento especializado.
As estatísticas a respeito dos casos de suicídio indicam que se trata de uma
importante questão de saúde pública. Contudo, há meios de prevenir muitos casos, entre
eles a informação à sociedade em geral e a capacitação de profissionais, especialmente
daqueles que atuam na área da saúde. A abordagem adequada desse assunto pode ajudar a salvar vidas.
Muitas vezes, queixas constantes de desamparo, desesperança, desespero, assim
como isolamento e falas sobre interromper a própria vida, por exemplo, são tratadas como exagero e por isso negligenciadas. Mas, parte das pessoas que apresentam esses sinais tentarão de fato interromper a própria vida. Portanto, é necessário identificar esses sinais e agir adequadamente.
Quando as pessoas falam a respeito ou sinalizam algo relacionado a uma possível
tentativa de suicídio, é fundamental que possam ser atendidas por um profissional de saúde mental; por trás da grande maioria dos casos, há quadros de transtornos mentais que não foram tratados ou sequer identificados e acompanhados. Depressão, transtorno bipolar, dependência química, entre outros quadros, quando não são tratados, podem, em conjunto com outros fatores de risco, como tentativas prévias, história familiar e fatores sociais, resultar em suicídio. A identificação e o tratamento dos quadros de transtornos mentais estão entre os principais fatores de proteção e prevenção do suicídio.
O preconceito, com suas raízes históricas, é um dos principais fatores que impede as
pessoas de procurarem ajuda e, com isso, vidas deixam de ser salvas.
Esteja atento aos sinais e não relute em procurar ou orientação.
Trabalho Realizado em parceria com a Mariane Morais para conscientizar sobre a Prevenção ao suicídio, campanha realizada em Setembro (setembro amarelo).
Estamos no mês de setembro, um mês em que, há alguns anos, acontece a
campanha Setembro Amarelo, um mês dedicado à conscientização, à desmistificação e à
prevenção do suicídio.
A intenção é chamar a atenção para o tema e abordá-lo de maneira responsável e
com base em informações corretas, para assim combater o estigma e auxiliar a sociedade a compreender e identificar possíveis casos que necessitem de tratamento especializado.
As estatísticas a respeito dos casos de suicídio indicam que se trata de uma
importante questão de saúde pública. Contudo, há meios de prevenir muitos casos, entre
eles a informação à sociedade em geral e a capacitação de profissionais, especialmente
daqueles que atuam na área da saúde. A abordagem adequada desse assunto pode ajudar a salvar vidas.
Muitas vezes, queixas constantes de desamparo, desesperança, desespero, assim
como isolamento e falas sobre interromper a própria vida, por exemplo, são tratadas como exagero e por isso negligenciadas. Mas, parte das pessoas que apresentam esses sinais tentarão de fato interromper a própria vida. Portanto, é necessário identificar esses sinais e agir adequadamente.
Quando as pessoas falam a respeito ou sinalizam algo relacionado a uma possível
tentativa de suicídio, é fundamental que possam ser atendidas por um profissional de saúde mental; por trás da grande maioria dos casos, há quadros de transtornos mentais que não foram tratados ou sequer identificados e acompanhados. Depressão, transtorno bipolar, dependência química, entre outros quadros, quando não são tratados, podem, em conjunto com outros fatores de risco, como tentativas prévias, história familiar e fatores sociais, resultar em suicídio. A identificação e o tratamento dos quadros de transtornos mentais estão entre os principais fatores de proteção e prevenção do suicídio.
O preconceito, com suas raízes históricas, é um dos principais fatores que impede as
pessoas de procurarem ajuda e, com isso, vidas deixam de ser salvas.
Esteja atento aos sinais e não relute em procurar ou orientação.
