modernismo : decifra-me ou te devoro.

Decifra-me ou te devoro era o mistério ultimato da esfinge de Tebas no antigo mito grego. Segundo a história, a mesma observava cada viajante que passava pela cidade. O transeunte, assim que se deparava com ela, precisava resolver um enigma que poderia indicar o fim de sua vida ou recomeço dela.
A esfinge perguntava qual animal tinha quatro patas pela manhã, duas pela tarde e à noite tinha três patas. O desafiado precisava tomar cuidado com a sua resposta, pois, caso errasse. seria comido pela criatura. Além disso, a resposta à pergunta dela estava em si: era o homem.
Em sua juventude como um bebê, o homem engatinha, usando as duas pernas e mãos para se locomover. Na vida adulta, já amadurecido, usa apenas as pernas para caminhar. Mas na velhice, utiliza uma bengala em companhia das pernas para se mover.

Decifra-me ou te devoro fala de uma forma mítica sobre a falta de autoconhecimento do homem. Ao longo de nossas vidas, projetamos a nossa necessidade de saber em direção ao externo. Embora dominemos o mundo à nossa volta, a nossa parte interna permanece obscurecida.
O desafio proposto pela esfinge visa mostrar ao transeunte a necessidade de compreender a si mesmo. Sem essa capacidade de adentrar na própria essência, sua vida pode estar em risco. Por falta de uma observação sincera sobre si mesmo, você permite que oportunidades passem e as portas se fechem a você.
A esfinge representa os perigos que encontramos pelo nosso caminho. Sem o devido conhecimento, não temos como reagir para propor soluções efetivas e precisas a cada problema. Assim como ela, tudo pode nos devorar e encerrar o nosso ciclo em qualquer ambiente.
Fonte: não lembro, alguém me enviou e perdi o link.
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