“Tenho o meu trabalho como uma missão, e falar deste trabalho é falar de amor, dedicação e entrega. Não me vejo fazendo algo diferente.
Tive contato com a Espiritualidade desde cedo, porém somente aos quarenta anos tive a oportunidade de fazer uma formação em Yoga. A partir disto, abriu-se um Universo de conhecimentos que me conectou ao Xamanismo enquanto Jornada de Consciência.
Comecei a trilhar o Caminho Vermelho Sagrado sob outra ótica, absorvendo a sabedoria de todas as medicinas.
Através de todas as buscas, me conecto cada vez mais com a minha essência, com a essência da natureza e de todos os seres.
O meu propósito é despertar o curador em cada pessoa. Tanto nos cursos quanto nos atendimentos, busco acordar o potencial curativo de cada um que vem à mim para que se encontrem no caminho do autoconhecimento”, conta Andréa Borges.
Estar à serviço da Espiritualidade requer força e disciplina. Há de se curvar a algo Maior com humildade e obediência.
Entretanto, ao decorrer do processo, percebemos que não há nada fora: a Divindade pertence a nós, e nós pertencemos à Divindade como um só organismo.
Nesta lógica, desenvolvi um símbolo na energia do pertencimento. O que está acima, está abaixo. Tudo faz parte.
A águia, acima da cabeça da índia, representa a força dos Guias Espirituais de planos superiores. Suas penas, visualmente, confundem-se aos cabelos da índia, proporcionando a sensação de unificação das duas simbologias.
A imagem da índia, serenamente de olhos fechados, nos transmite a energia Yin de contato com sua própria essência; também faz referência ao trabalho xamânico da terapeuta, honrando suas raízes.
