O ser humano há anos é iludido e persuadido pela propaganda, principalmente a alimentícia, porém a maior porcentagem dessa propaganda infelizmente é destinada à uma industria em que o fator saúde não é relevado. O alimento em questão é em sua maior parte do processo de produção composto por artificialidade de sabores e conservantes para extender sua validade. Com esse esquema de produção se ganha tempo e optmização do produto, porém a saúde do consumidor é prejudicada cada vez mais com esse esquema, e a propaganda faz sua parte ajudando a espalhar cada vez mais essa deficiência na alimentação da sociedade.

Uma performance que consistiu nesse tema, uma performance em que alguém literalmente comeu e mastigou a propaganda, e não o produto/alimento em si. 

 

O sabor da propaganda não é tão prazeroso quanto o deleite visual da mesma, e sua matéria é literalmente indigerível. 

Assim a dúvida mais fácil de sanar é aquela que você pode resolver mais rapidamente. Viva o "alimento-rápido".

 

 

 

 

 

Há quem diga que a arte possui diversas ramificações, - pintura, escultura, desenho, música, teatro etc-, porém acredito que uma dessas vertentes se transformam em uma quando quando desenvolvo alguma obra, e são elas a música e o movimento do lápis. Por mais prazeroso e isento de interferências seja desenhar sem música, apenas com sons naturais, possuo uma filosofia de que a música complementa meu trabalho com a arte e vice-versa. 

 

Desenho cada cada som e reproduzo cada traço, apenas com o objetivo de criar.

Um instrumento, vários sons; um desenho, vários traços; um conjunto, vários sentimentos.