“Subconscious” propõe uma metáfora de realidades. É apresentado um retrato emocional de uma jovem, cuja vida e as pessoas a usaram e abusaram como que de uma boneca se tratas-se.
A narrativa começa com uma breve apresentação da personagem num cenário cuja ambiência sugere uma ténue barreira entre o acolhedor e o sinistro. A dada altura , a perturbada jovem entre num estado de introspecção e de revivência, revelando assim o porquê da sua expressão fria e vácua. Arrastada, forçada, violada e deixada num canto , a boneca servia para satisfazer as necessidades mórbidas de outrem.
