"Orfeo ed Euridice" - (...) Talvez a vulnerabilidade da ampla espacialidade seja mesmo intencional, já que até na bonita e iluminada cena final – Orfeu e Eurídice no império do amor acompanhados de um grupo carnavalesco com porta bandeira (de lindos figurinos e de muito bom gosto, vale ressaltar) – insinua-se um tom de melancolia, solidão e desesperança. (E, afinal, esse é mesmo o mundo do Orfeu mitológico, e não o do happy end que o libretista Calzabigi inventou para a ópera de Gluck, ao mudar o trágico final por meio da intervenção redentora do Amor – do tipo, quando tudo está perdido aparece um divino salvador da pátria.) O diretor Caetano Vilela também é o responsável pela ótima iluminação; cenários são de Duda Arruk; e os figurinos de Cássio Brasil.
Nelson Rubens Kunze – Revista Concerto (site)/Julho 2016

"Oedipus Rex" - "(...) Além do idioma, também é necessário que os intérpretes se petrifiquem, se comportem como monumentos. Segundo orientação da partitura, “eles precisam dar a impressão de estátuas vivas.” Para tanto, “apenas seus braços e cabeças se movem”. Eis o desafio para os diretores cênicos. Desafio aceito. Assim foi feito -- e bem feito -- na inteligente montagem do Theatro São Pedro, que teve direção cênica e iluminação do brilhante Caetano Vilela e cenários de Roni Hirsch."
Fabiana Crepaldi - Opera e Ballet Blogspot/Novembro 2015 


'Um Homem Só'/'Ainadamar' - "(...) o grande destaque são a concepção, a encenação e a iluminação de Caetano Vilela que - com virtuosismo e ouvido musical - ao mesmo tempo unifica e individualiza as duas óperas."
Sidney Molina - Folha de São Paulo/abril 2015

'Um Homem Só'/'Ainadamar' - "Mas, se os diferentes títulos e a competência artística dos intérpretes já valem o ingresso, é o ótimo trabalho do diretor cênico e iluminador Caetano Vilela que realmente faz a diferença. Caetano criou praticamente duas encenações, uma para cada ópera, e cada uma delas em absoluta sintonia com a obra em questão (cenários de Nicolàs Boni, figurinos de Olintho Malaquias). Em Um homem só, Caetano deu dinâmica ao espetáculo, com soluções de grande engenhosidade – o que incluiu planos inclinados, painéis com deslocamentos e esteiras rolantes –, em cenas de bom gosto e bonitos resultados plásticos. Já em Ainadamar, também deixando-se contagiar pela música, Caetano mesclou flamenco com efeitos de luz e cenários multicoloridos, sempre apresentando soluções criativas e de grande impacto sensorial."
Nelson Kunze - Revista Concerto (site) abril 2015

‘Um Homem Só’ - “No palco, a brilhante concepção de Caetano Vilela atinge maravilhosamente seus objetivos ao enfocar a busca do protagonista José por si mesmo e pela liberdade (…) Com um trabalho de direção de atores ao mesmo tempo rígido e fluente, Vilela oferece ao público uma interpretação primorosa desta ópera bastante atual e que merece ser vista não apenas na capital paulista.”
‘Ainadamar’ - “Uma vez mais, Caetano Vilela e sua equipe acertam na mosca (…) O diretor encontra solução sensível para abordar a homossexualidade do homenageado (García Lorca), em contraste com outras passagens de impacto, como o momento em que uma chuva de livros destruídos cai inesperadamente sobre o palco, representando a intolerância da ditadura franquista. No todo, mais uma encenação consistente e de grande qualidade.”
Leonardo Marques - Movimento.com (site) - abril 2015

"(...) Vilela proviene dal teatro di prosa e ha tenuto conto della teatralità del libretto di Boito nello sviluppo della messa in scena. Vilela ha creato soluzioni perfette per lo scambio veloce di ambienti, come la cacciata di Adamo ed Eva dal Paraiso, i passaggi tra le scena celesti e terrestri, il trionfo della Vergine Maria per la grande festa pagana. Il regista ha utilizzato anche simbologie che riassumono il dominio divino sopra gli esseri umani, la ricerca della conoscenza attraverso, i personaggi di Adamo ed Eva completamente nudi in scene erotiche, coinvolti nel sabba notturno." 
Norberto Modena - L'Opera/Itália, Outubro 2014

"(...) Mefistofele é, antes de mais nada, resolver problemas cênicos provocados pela aposta do compositor em uma troca vertiginosa de ambientes e propostas cênicas e musicais.
Na montagem de Caetano Vilela, no entanto, os fragmentos se revelam parte de um todo que resgata o homem de teatro que foi Boito. A oposição entre o ambiente medieval do prólogo com o uso da tecnologia na recriação do rio Peneu; o jogo com o teatro de marionetes; a evocação do pecado original como artífice de uma discussão entre o sacro e o profano; a religiosidade saturada de um final apoteótico – o diretor trabalha com uma profusão de ideias e signos que são apresentados e relidos sem que nada pareça excessivo ou fora do lugar, estabelecendo um discurso teatral que em momento algum abre mão da necessidade narrativa."
João Luiz Sampaio - Estado de São Paulo/07 de agosto 2014
 
"Foi ótimo e convincente o resultado da encenação dirigida por Caetano Vilela. Logo no Prólogo, quando Mefistófeles desafia Deus, é apresentado um teatro de marionetes, sugerindo a ideia dos homens sendo manipulados pelo todo poderoso. A concepção traça paralelos entre o enredo da ópera e a história de Adão e Eva expulsos do paraíso. Em uma profusão de criativas soluções cênicas, Caetano não perde de vista o arco dramático, criando passagens de grande impacto emocional. Como, por exemplo, no fim do segundo ato, quando Adão e Eva, nus e indefesos, se veem em meio à festa das bruxas da noite de sabbat. Catapultada do paraíso e agora cercada por bruxas, a dança de Eva, inteiramente despida, num transe quase catártico, lança luz sobre cantos recônditos da alma humana e confere uma nova dimensão à tragédia enfrentada pela desenganada e desesperada Margarida."
Nelson Rubens Kunze - Revista Concerto (site) Agosto 2014
 
"A encenação de Caetano Vilela, que teve sua última récita em 09 de agosto, mostrou-se bastante eficiente. O diretor, que já havia dirigido O Navio Fantasma, de Wagner, no festival de 2013, buscou inspiração na cosmogonia e em uma série de mitos e símbolos para realizar sua leitura da obra de Boito.
Durante o prelúdio, vimos a criação de Adão e Eva (completamente nus no palco) e a tentação do fruto proibido; logo depois, passamos pelo teatro de marionetes (uma referência à infância de Goethe, quando ele tomou conhecimento do mito de Fausto numa apresentação desse tipo); mais adiante, na cena do sabá, a mesma Eva do prelúdio foi devorada e dilacerada pelos bruxos e bruxas. Tudo isso, aliado a um trabalho bastante competente de direção de todos os artistas no palco, contribuiu para uma versão consistente da ópera.
Leonardo Marques - Movimento.com (site) Agosto 2014

“Festival de Ópera do Theatro da Paz produz primeiro Wagner de Belém”: "(...) Sem dúvida, a montagem deste Navio fantasma reafirma a posição de Caetano Vilela como um dos mais instigantes e criativos diretores brasileiros da atualidade. A encenação é consistente, repleta de ideias e boas soluções … A justaposição de elementos díspares poderia sugerir uma estética pós-moderna, mas nem por isso Caetano abre mão de um roteiro narrativo em perfeita sintonia com o enredo da ópera.”
Nelson Rubens Kunze – Revista Concerto (site)/Setembro 2013

“Um retorno de Heine no ‘Navio’ de Wagner”: "(...) o diretor Caetano Vilela optou por voltar ao original de Heine e dele extrair elementos a serem retrabalhados em sua concepção... A qualidade da produção está no modo como esses elementos dialogam de forma harmoniosa, em uma narrativa fluente – mas jamais óbvia.
João Luiz Sampaio – Estado de S.Paulo/Setembro 2013

““O Navio Fantasma”, de Wagner, atracou no Theatro da Paz, em Belém”: "(...) Moderna e atraente montagem paraense exemplar para todo o Brasil! (...) O diretor Caetano Vilela codifica através de suas opções cênicas marcações sérias, verídicas e principalmente criativas. Na concepção cênica e na iluminação, ambas de sua autoria, deu solução muito pessoal e contemporânea ... Um aplauso a esse diretor pela imaginação e criatividade.
Marco Antônio Seta – Movimento.com/Setembro 2013

Um Belo Navio Fantasma aporta em Belém: "(...) Concebida por Caetano Vilela a ousada encenação se passa em uma instalação de “containers” lembrando os portos de nossos dias... também assina a iluminação inteligente e não menos que excelente da montagem, valorizando o cenário e enriquecendo o drama em muitos momentos.”
Leonardo Marques - Movimento.com/Setembro 2013

Cia. de Ópera Seca sob nova direção: "(...) Gerald Thomas is responsible for bringing forward the other main thread in Brazilian theatre today (...) His famed Dry Opera Company is being kept afloat by his protégé, Caetano Vilela, who unveiled his first play with the company at the Curitiba Festival in March, with more shows to be announced later in the year."
TimeOut Magazine – julho 2010

Cia. de Ópera Seca promove encenação provocativa em Travesties: "(...) primeiro trabalho do grupo sem a direção de Gerald Thomas, tem muitos méritos, que ultrapassam o fato de a companhia não haver optado por formato popular para início de nova etapa de sua trajetória. Com direção e iluminação de Caetano Vilela, o espetáculo tem luz primorosa, que forma quadros sofisticados em dois ambientes: a casa de Henry Carr e a biblioteca pública da cidade. (...) Travesties leva à plateia discussão densa com ironia, confrontando ação e contradição. Ao mesmo tempo em que impõe limites aos dogmas, questionando verdades supostamente consolidadas..."
Janaina Cunha Melo – EM Cultura 2010

Crise do Drama: "(...) O cenário de "Travesties" é outro exemplo, chegou ao teatro Guaíra em dois caminhões. Um amontoado de jornais e livros, além de mesas e cadeiras, que William Pereira usou para compor um tipo de fundo grandioso, mais comum em óperas, com estética acentuada pela iluminação do diretor Caetano Vilela. Impactante, o que era fundo veio à frente do espetáculo. Especialmente na chuva de livros do primeiro ato."
Gustavo Fioratti – Folha de S.Paulo 2010

Teatro Brasileiro foge da tradição: "(...) Outra vertente de colaborativo é aquela em que um texto dramático é reprocessado na encenação, como mostram os impactantes "Memória da Cana" de Newton Moreno, (...) ou "Travesties", de Caetano Vilela, relendo a peça de Tom Stoppard na chave da Ópera Seca."
Luiz Fernando Ramos – Folha de S.Paulo 2010

Ópera Seca decreta sua independência com "Travesties": "Gerald Thomas disse que não tem planos de voltar ao teatro. Caso não retorne, a perda será inestimável. Afinal, suas contribuições ao desenvolvimento do teatro contemporâneo são inegáveis, a julgar pela revalorização da noção de texto em suas encenações (...) Em todo caso, o afastamento de Thomas não inviabilizou a continuidade da Cia. de Ópera Seca, que apresentou no Festival de Curitiba a encenação de Travesties, de Tom Stoppard, assinada por Caetano Vilela."
Daniel Schenker – Jornal do Brasil /Rio de Janeiro 2010

"Travesties" no Festival de Curitiba: "O tema e a duração talvez possam ser vistos como problemas principalmente para os menos familiarizados com o teatro ou simplesmente não tão assíduos frequentadores das aulas de História. É justamente por esse motivo que merecem ainda mais destaque a iluminação de Caetano Vilela e o trabalho dos atores Germano Melo, Roney Fachinni, Rodrigo Lopez, Manoel Candeias, Roberto Borges, Fabiana Gugli, Patrícia Dinely e Anette Naiman que prendem a atenção do público do início ao fim. (...) Ao público só restou aplaudir o primeiro trabalho da Companhia de Ópera Seca sem a direção de Gerald Thomas."
Vitor Geron – Gazeta do Povo/Curitiba 2010

O Cara da Ópera: "Ele tem tipo de roqueiro, mas sua atividade profissional passa longe de guitarras, baixos e baterias. O seu trabalho não atrai cabeludos trajando jeans desbotados, camisetas estampadas e tênis sujos, mas um tipo de público que sai de casa na estica para ir ao teatro e costuma acomodar-se em poltronas estofadas. Estamos falando de Caetano Vilela, nome em ascensão no segmento lírico brasileiro e já com algum reconhecimento no Exterior (...)"
Edgar Olimpio de Souza – Revista Stravaganza 2010

"Travesties", Cia. de Ópera Seca apresenta obra instigante: "(...) Mais do que qualquer avaliação deste texto, aparentemente anárquico, de Stoppard, é necessário registrar a coragem do diretor Caetano Vilela em encenar peca com tantas referencias e humor tão britânico (...)  Quem resistiu, pode usufruiu de uma montagem vibrante, repleta de ironia e de beleza visual atordoante."
Macksen Luiz – Jornal do Brasil/Rio de Janeiro 2010 

5 perguntas: Caetano Vilela é nome do qual a gente tem de se orgulhar. Diretor cênico e iluminador, tem 12 anos de trabalho por trás dos holofotes e 23 anos no mundo das artes."
Heloísa Tolipan – Jornal do Brasil/Rio de Janeiro 2009

Nossa Aposta: Depois de virar referência entre os iluminadores do país, o ator paulistano se torna codiretor da Cia. de Ópera Seca, o grupo de Gerald Thomas “(...) o Caetano sugeriu dividir comigo o comando da Ópera Seca", conta Gerald, que diz atravessar uma fase de profunda crise existencial. "A sugestão chegou em boa hora. Ele dispõe de grande inteligência e criatividade. Não sei explicar como alguém se torna um gênio. Sei apenas que Caetano é genial."
Gabriela Mellão – Revista Bravo/Outubro 2009

Comédie Musicale: "(...) Les lumières de Caetano Vilela sont superbes" The Sound Of Music - Théâtre du Châtelet
Hèléne Kuttner – Premiere.Fr

Délicieux!: "Ensuite avec Caetano Vilela dont les éclairages viennent enluminer la fraîcheur des couleurs et l’intensité des contrastes qui en découle n’est pas sans rappeler certains tableaux d’Edward Hopper." The Sound Of Music - Théâtre du Châtelet
Stéphane Richard – Théâtre Online

Un triomphe mérité: "Le décor magnifique de Daniel Blanco est impressionnant et astucieux (...) Les costumes de Jesús Ruiz et les lumières de Caetano Vilela sont à l’unisson." The Sound Of Music - Théâtre du Châtelet
Marcel Quilévéré – Forum Opera

Meu reino por um cavalo: "(...) Enfrentar a montagem de "Os Troianos", de Berlioz, é uma proeza, e é um milagre que tenha dado plenamente certo. Intensa, ela deixa o público hipnotizado, sem um minuto de tédio. Caetano Vilela foi responsável pela montagem cheia de invenções felizes, muito poderosas nos momentos dramáticos. Sem desnaturar nada, sem carnavalizar, infiltrou orixás nesse mundo da Antiguidade clássica carregado de profecias e sortilégios." Les Troyens - Teatro Amazonas
Jorge Coli  Folha de S.Paulo 2009

L’Année de la France au Brésil: "Les travaux scéniques et de production, placées par Caetano Vilela et Marcos Apollo Muniz, respectivement., ont favorisée la traduction des classiques à une langage contemporaine." Les Troyens - Teatro Amazonas.
França.Br/2009

Cinco atos de contemporaneidade: " Com direção do competente Caetano Vilela (...) Tudo moderno e condizente com o roteiro (...) A montagem ficará marcada na história do festival. Como gritavam os espectadores: Bravo!" Les Troyens - Teatro Amazonas
Bruno Mazieri – A Critica/Manaus 2009

Manaus vê Strauss com elementos de rock: " O diretor cênico Caetano Vilela, também responsável pela iluminação, optou por atualizar alguns dos elementos do espetáculo (...) Na maior das ousadias, o grupo de saltimbancos que visita o castelo do ricaço vienense (...) vira uma banda de rock em dois tempos. Primeiro, os quatro sobem ao palco caracterizados como o grupo Kiss; depois, voltam vestidos de roqueiros emo, com direito a olhos pintados e poses tristonhas." Ariadne auf Naxos - Teatro Amazonas
Marco Antonio Barbosa – JB online/Rio de Janeiro 2008

Erfolg am Rio Negro: "(...) Einen großen Anteil am Erfolg des Abends hatte aber die Lichtregie des sehr talentierten brasilianischen Beleuchters und Regisseurs Caetano Vilela.” Fliegenden Holländer - Teatro Amazonas
Klaus Billand – Der Neue Merker 2007

Ariadne auf Naxos Brasilien: "Einen ganz und gar unkonventionellen Regieansatz formulierte Regisseur und Beleuchter Caetano Vilela (...) Vilela zeichnet herrliche Charaktere, die das Ganze mit viel Leben und Farbe erfüllen..." Ariadne auf Naxos - Teatro Amazonas
Klaus Billand – Der Neue Merker 2008

Ça Ira Brasilien: Vilela wäre aber nicht Vilela, würde er ähnlich wie in seiner Inszenierung der „Ariadne auf Naxos“ nicht auch einen aktuellen und bei diesem Thema insbesondere politischen Zeitbezug herstellen. Dabei beruft er sich auch auf das Interesse Roger Waters’ an politischen Themen, wie sie in „The Dark Side of the Moon“ aus seiner Pink Floyd Zeit oder durch seinen späteren Abgesang an den Krieg „Amused to Death“ anlässlich des Golfkriegs in den 90er Jahren offenkundig wurden. Der Regisseur sieht die Thematik der französischen Revolution immer wieder aktualisiert, denkt dabei an 1968 sowie an die jüngsten Gewaltausbrüche in den Pariser banlieus und lässt schließlich sogar Plakate mit „Free Tibet“ zeigen. Damit stellt er den nun schon fast 220 Jahre geltenden Freiheitsanspruch der französischen Revolution schlüssig und nachvollziehbar in den Zusammenhang sozialer Manifestationen der Moderne. Und Roger Waters unterstützte ihn bei diesem Konzept." Ça Ira - Teatro Amazonas
Klaus Billand – Der Neue Merker 2008

A ópera do roqueiro: Vilela, que há dez anos trabalha no festival de Manaus, resolveu aproveitar a oportunidade para dar um toque "pop" ao evento... A cena final de Ça Ira: o figurino dos atores faz menção aos protestos ocorridos na França em maio de 1968.O objetivo foi cumprido. Fãs do ex-grupo de Waters compareceram em peso..." Ça Ira - Teatro Amazonas
Sérgio Martins – Revista Veja 2008

Roger Waters: "...tenho conversado muito com o diretor Caetano Vilela e temos trabalhado em sintonia. Sinto entusiasmo e criatividade da parte do elenco brasileiro."
Entrevista – Estado de S.Paulo 2008
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