Até quando o esqueletão aguenta de pé? Esse trabalho foi desenvolvido a partir de uma experimentação de fotografias em 2019, no centro da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil, no prédio abandonado conhecido como “esqueletão”. Junto dele vem a reflexão sobre a precariedade das moradias brasileiras e de como as pessoas que vivem em tal situação também são deixadas as margens da sociedade, em especial com a demora de soluções por parte do governo. O cartaz seria uma chamada para uma reforma, não só do prédio, mas das reformas estruturas governamentais do país.
How long can the skeleton stand? This work was developed from a photo experiment in 2019, in the city center of Porto Alegre, RS, Brazil, in the abandoned building known as “skeleton”. Along with it comes the reflection on the precariousness of Brazilian housing and how people who live in such a situation are also left on the margins of society, especially with the delay of solutions by the government. The poster would be a call for reform, not only of the building, but of the country's regulated reforms.
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