Menos de 2% de Selic
Dados diários do Banco Central fecham com uma taxa de 1.9% ao ano no fim de outubro. Estimativas dizem estarmos no final do pico dos juros baixos.
Recordes sucessivos foram batidos pela taxa de juros no país desde Janeiro. Começando em 4.4% na entrada do ano, e depois passando por 2.15% no meio de junho, a taxa Selic permeou no final desse último semestre, de acordo com o Banco Central (BC), as casa do 1.9% ao ano.
Agosto mostrou-se o mês da alavanca para uma descida nas taxas bancárias. Seguido por uma avalanche de operações que resultou numa perspectiva que indica as primeiras visões do pico da queda nas taxas Selic. Demonstrando um previsto aumento nos juros para o começo do ano que vem.
De acordo com o consultor e economista Juan Jensen, a taxa básica de juros deve encerrar o ano que vem em torno de 4,5%. Tal estimativa prega a respeito do equilíbrio nas taxas no começo de 2021, se estendendo até meados de 2022 e 2023, onde a normalização será revogada pela própria inflação.
Mas não é o fim dos bons investimentos e das oportunidades imobiliárias! O auge da economia pode estar previsto de se encerrar, porém a queda não é íngreme o bastante para que não haja um aproveitamento a longo prazo. Então se o objetivo e investir, comprar ou vender, ainda há tempo. Aproveite!
Nota Dia a Dia: 03/11/20
