A artista visual Julha Franz dá vida a Chameleón, um drag queer, identidade de gênero que não é exclusivamente homem ou mulher.

Foto: Geovana Benites

Julha procura compor o visual do personagem com aspectos considerados tanto masculinos quanto femininos, sem considerar apenas uma linguagem de gênero. 
Foto: Geovana Benites

Conhecido por performances intensas e marcantes, Chameleón se apresenta no bar temático Workroom, no qual Julha 
já foi diretora artística. 
Foto: Mariana Alves

Lorenzo Lopes Soares tem um longo processo de montagem para se 

transformar em Lo Litta.

Foto: Mariana Alves

O início das horas de preparação envolve fazer a barba e colar as sobrancelhas.

Foto: Mariana Alves

Lorenzo é ator e passou a se interessar por figuras performáticas e pela possibilidade de atuar de uma forma diferente do que é apresentado nos palcos tradicionais. 

(Fotografia capa da Revista Sextante)

Foto: Geovana Benites

A maquiagem de Lo Litta é pensada conforme o tema das performances, que demonstram a pluralidade dessa manifestação artística. 
Foto: Mariana Alves

Parte do processo de montagem é a marcação das linhas do rosto com maquiagem para se assemelhar ao rosto feminino.

Foto: Mariana Alves

Lo Litta dá destaque para os olhos com uma maquiagem expressiva que complementa suas performances.

Foto: Geovana Benites

Para finalizar a montagem,  escolhe um batom entre sua coleção de rosas e vermelhos.
Foto: Mariana Alves

 O toque final da maquiagem é o glitter aplicado no canto dos olhos.
Foto: Mariana Alves 

Após terminar a maquiagem, LoLitta coloca um dos últimos elementos da transformação: o salto alto
Foto: Geovana Benites

Lo Litta posa ao lado do vestido favorito feito sob medida.
Foto: Geovana Benites

Com a maquiagem finalizada, Lo Litta termina a montagem com a peruca e o figurino, pronta para subir no palco e 
surpreender o público.
Foto: Geovana Benites