vôo primo do projeto no Rio de Janeiro!
recém chegado da Bahia e iniciamos nossas performances em solo carioca à convite de uma amiga em seu Bazar Cultural, entre várias trocas artísticas e afins.
o primeiro choque-ternura com o público, falávamos da expectativa, idas e vindas do amor... costurávamos num poema espontâneo, saudade e devaneio, no corpo, no vestido e no pensamento, enquanto sonhávamos com o Diego e sua presença.
o choque-terno com o público, no convite a participar/interagir com o artista e seu corpo propunha um deslocamento e um desconcerto, na intenção de fazer algo certo, e o descontentamento da liberdade sobre o corpo do outro, sobre a veste do outro potencializando possibilidades na construção da poética visual sobre a responsabilidade emocional; as marcas diárias ̶i̶n̶v̶o̶l̶u̶n̶t̶á̶r̶i̶a̶s̶ que costuramos e pintamos no outro

criativo: Murilo Souza // Homens de Frida
fotografia: Waldeilson Ferreira