VOTAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA SOFREM DERROTA
Depois de muitas discurso o senado aprova nesta terça- feira dia 01/10, mudança que reduz em R$ 76 bilhões economia com a reforma da Previdência, a estimativa é que a economia em dez anos com a reforma cai de R$ 876 bilhões para R$ 800 bilhões, segundo estimativa da equipe econômica do governo Jair Bolsonaro.
Os governistas não conseguiram impedir a aprovação pelo plenário do senado (proposta de mudança no texto) que reduz em R$ 76,4 bilhões a economia em dez anos com a reforma da previdência, segundo cálculo da equipe econômica do governo Federal.
Mesmo com a maioria dos senadores (42) ter votado contra o destaque (30 votaram a favor), o quórum mínimo para manutenção do texto era de 49 votos.
Foi retirado o texto em destaque um trecho aprovado pela Câmara sobre abono salarial. Sendo assim, permanece a lei vigente, o abono é pago uma vez ao ano para quem recebe até dois salários mínimos (R$ 1.996,00). Segundo o texto aprovado pelos deputados, o pagamento do abono salarial ficaria restrito aos trabalhadores de baixa renda, que ganham até R$ 1.364,43.
Depois, da aprovação do destaque sobre o abono salarial. Segundo o secretário da Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho, disse que a mudança no texto não é boa para o país, mas que a decisão do Congresso precisa ser respeitada.
A votação veio das mais diversas bancadas que estão apoiando a reforma da previdência. Faltaram sete votos para manter o texto do relator. Segundo Bezerra, bastante abatido que faltaram quatro parlamentares que tinham votos a favor da reforma.
Marinho disse, que a decisão dos senadores não foi boa para o país. Segundo Marinho, o FAT ( Fundo de Amparo ao trabalhador). que custeia as despesas com abono salarial, tem um déficit anual de Nove Bilhões. Recursos retirados do orçamento da educação, da saúde, da infraestrutura, de ações sociais e isso vai continuar, segundo Marinho. Lamentou e disse, é uma decisão soberana do Senado e nos cabe respeitar.
