No âmbito da disciplina de meios digitais eu em conjunto com mais 3 colegas elaboramos o seguinte mapa mental construído a partir da palavra principal 'Sentimento', apesar de cada uma ter pensado numa vertente um pouco diferente umas das outras, todas partimos do mesmo ponto e a partir daí cada uma desenvolveu o seu trabalho individual.

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Esta foi a ramificação que eu obtive a partir da palavra 'Sentimento', a minha linha de raciocínio foi através da expressão de sentimentos através da arte, que para mim é a forma mais fácil de exprimir qualquer sentimento.

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Temendo que a pintura americana moderna tivesse chegado a um beco sem saída conceitual, Rothko pretendia explorar outros assuntos alem das cenas urbanas e da natureza. Procurou então assuntos que complementassem o seu crescente interesse com forma, espaço e cor.  A crise mundial da guerra deu uma sensação de urgência nessa procura, fazendo com que o artista agrega-se uma visão que cria-se um impacto social, que tentava dirigir-se ás exigências da espiritualidade do homem moderno e ás exigências criativas mitológicas, clamando que a tragédia grega é uma tentativa humana de compensar os terrores de uma vida mortal. Os objetivos artísticos modernos deixam de ser importantes para Rothko e a sua arte terá como finalidade, aliviar o vazio espiritual fundamental do homem moderno, um vazio criado pela ausência de uma mitologia voltada corretamente “ao crescimento de um espírito infantil e (…) para a vida e as lutas de um homem”.

As suas telas sensíveis apresentam um conjunto de painéis retangulares em tons vivos, e a sua intenção era deixar o espectador livre para vivenciar os seus próprios sentimentos e emoções, através das cores, numa tentativa de tocar a vulnerabilidade humana.

No seu ensaio “The Romantics Were Prompted”, publicado em 1948, Mark Rothko argumentou que o “artista arcaico…achou necessário criar um grupo de intermediários, monstros, híbridos, deuses e semideuses,” quase da mesma forma que o homem moderno encontrou intermediários em Fascismo e no Partido Comunista. Para o artista “sem monstros e deuses, a arte não pode representar um drama”.

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Influenciado por textos de filósofos como Nietzsche e Schopenhauer Giorgio Chirico retrata os conflitos da existência humana sob uma ótica melancolicamente enigmática, construindo paisagens oníricas e desprovidas de vida, carregadas de solidão e silêncio, onde o ser humano aparece sempre deslocado e perdido. Essa ideia de descolamento e sensação de irrealidade moldam o caráter de sua obra metafísica. Os enigmas visuais do artista propõem e descrevem, através das suas pinturas, a intrigantes jornadas rumo aos paraísos da reflexão, onde nos deparados com conflitantes choques entre as teorias da civilização e existência humana.

É uma pintora que explora raça, género, sexualidade, violência e identidade, através das suas obras. Fico mais conhecida pelos seus frisos panorâmicos de silhuetas de papel recortado, geralmente figuras negras contra uma parede branca, que abordam a história da escravidão e do racismo por meio de imagens violentas e perturbadoras.

A cima apresenta-se uma imagem da sua obra “A Sublety”, uma escultura com o propósito critico e irónico à sexualização da mulher negra e o mito da democracia racial. A obra é feita de açúcar refinado, uma referência não só à ex-sede da indústria na qual foi exposta, mas também ao uso da mão de obra escrava realizada pela mesma. Numa entrevista ao Time Out à pergunta “Quer dizer, porque a fábrica foi construída originalmente para transformar o açúcar mascavo em branco?” a artista respondeu: “Absolutamente. A razão para refinar o açúcar é torná-lo branco. Mesmo a ideia de se tornar “refinado” parece se encaixar na maneira ocidental de lidar com o mundo.”

Considerada a “avó da arte da performance”, o seu trabalho explora as relações entre o artista e a plateia, os limites do corpo e as possibilidades da mente. Formada e pós-graduada em Belas Artes, as suas performances começaram nos anos 70. Brincadeiras com facas (Rhythm 10); deitar no meio de uma estrela de fogo (Rhythm 5), ficar sob efeito de drogas controladas (Rhythm 2), colocar-se à disposição dos espectadores (Rhythm 0), mostrando através destas a relação humana consigo e com os outros.

A baixo está um vídeo da sua obra de arte performática Rhythm 0 de 6 horas de duração, no Studio Morra, em Nápoles. A obra consistiu em Marina em pé, enquanto o publico era convidado a fazer o que quisesse, usando um dos 72 objetos que ela colocou sobre uma mesa. Entre todos esses objetos encontravam-se uma rosa, uma pena, um perfume, mel, pão, uvas, vinho, tesoura, um bisturi, pregos, uma barra de metal e uma arma carregada com uma bala. A artista e os visitantes ficavam no mesmo espaço, o objetivo segundo a artista era descobrir até onde o público iria.