Fotografar manifestações começou por ser um projeto para a faculdade, para a cadeira de História da Fotografia. Mas acabou por se tornar em algo mais.
Ao início foi bastante complicado, uma rapariga tímida e reservada tinha medo ao ver-se num local cheio de gente e gritos, mas rapidamente passou essa timidez, a rapariga que antes se escondia atrás da câmara e tinha medo do que lhe podiam dizer agora fala e está na linha da frente ou no meio da multidão para captar os momentos perfeitos.
Após dar por terminado o meu trabalho e entregar, continuei a fotografar as manifestações, procurando sempre dar importância às pessoas que lutam pelos seus direitos.