"Assim, é a alma que tem dobras, que está cheia de dobras. As dobras estão na alma e só existem atualmente na alma. Isto já é verdadeiro no caso das ‘ideias inatas’: são puras virtualidades, puras potências, cujo ato acabado consiste em uma ação interior da alma."
Gilles Deleuze em A Dobra: Leibniz e o barroco. 1991.